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Você vai descobrir como a Halmar entregou a primeira fase do viaduto da Park Avenue para a MTA cedo e abaixo do orçamento. A equipe trocou mais de 8.240 pés de trilhos e instalou 128 seções de ponte com um guindaste especial, tudo mantendo o serviço dos trens. O projeto custou $590 milhões e terminou com uma economia de $93 milhões.
- Halmar entregou a fase inicial do viaduto da Park Avenue antes do prazo e abaixo do orçamento
- Substituiu longos trechos de trilhos e instalou pontes pré‑fabricadas mantendo o serviço do trem
- Usou um guindaste‑gantry para trocar módulos em fins de semana sem interromper os trens
- Grande parte do custo foi coberta por recursos federais e modernizou uma estrutura centenária
- Trabalhos de sistemas e trilhos continuam no inverno enquanto a etapa seguinte segue em curso
Halmar entrega a fase 1 do viaduto da Park Avenue antes do prazo e $93 milhões abaixo do orçamento
Resumo
Se você usa o Metro‑North ou acompanha obras em Nova York, saiba que a construtora Halmar International finalizou a superestrutura da fase 1 do viaduto da Park Avenue antecipadamente e abaixo do orçamento. Autoridades destacam que o projeto demonstra ganhos possíveis quando se investe em transporte público. Para detalhes técnicos e cronologia completa veja o relatório original em https://www.constructiondive.com/news/halmar-first-phase-mta-park-avenue-viaduct-project/803259/.
Principais fatos
- Custo da fase 1: $590 milhões (sendo $500,9 milhões federais)
- Economia: entregue $93 milhões abaixo do previsto
- Antecipação: superestrutura concluída 51 meses antes do cronograma original
- Extensão substituída: 8.240 pés (≈ 2,5 km) de via
- Seções de ponte trocadas: 128
- Carga das seções erguidas: até 190.000 libras (~86 toneladas)
- Período das trocas: 19 finais de semana concentrados, iniciados em junho de 2024
- Trechos da fase 1: entre East 115th e East 123rd Streets
Método e logística
A Halmar utilizou um guindaste‑gantry projetado para operar sobre a Park Avenue. Com ele, equipes removeram trechos degradados de aço e concreto e instalaram seções pré‑fabricadas sem fechar totalmente a linha, permitindo:
- Troca rápida de lajes e suportes
- Conexão imediata de trilhos, sistemas elétricos e sinalização
- Manutenção do serviço do Metro‑North durante a maior parte das intervenções
A operação com guindastes desse porte traz requisitos logísticos e riscos específicos — para contextos semelhantes, análises sobre impactos e mitigação relacionados à queda de guindastes ajudam a entender medidas de segurança e planejamento necessárias em obras sobre linhas ativas.
Contexto e importância
- O viaduto tem cerca de 132 anos e sustenta quatro trilhos usados por cerca de 98% dos trens da linha.
- Liga passageiros do Bronx, Westchester, Putnam, Dutchess e Connecticut ao Grand Central Terminal.
- A obra integra um esforço maior sobre a Grand Central Artery, que inclui estruturas centenárias como a cobertura da estação e o túnel da Park Avenue. Projetos de modernização semelhantes e intervenções em estações mostram como a reabilitação de estruturas antigas exige coordenação entre agências e empreiteiros — veja exemplos de colaboração entre construtores de transporte público para entender modelos de parceria que aumentam eficiência.
Financiamento e responsabilidade
A maior parte dos recursos da fase 1 veio do governo federal. O modelo design‑build permitiu que o contratado propusesse técnicas que reduziram paralisações longas e aceleraram processos simultâneos, contribuindo para a entrega antecipada e a economia alcançada. Para entender por que o design‑build favorece cronogramas mais curtos e soluções integradas, veja um guia prático sobre o modelo design‑build e seus benefícios.
Mesmo com recursos federais predominantes, vários projetos seguem enfrentando incertezas orçamentárias; coberturas recentes mostram como obras de grande escala podem prosseguir apesar de congelamentos ou mudanças em verbas, mantendo etapas críticas ativas e protegendo prazos essenciais — um contexto tratado em análises sobre continuidade de obras frente a congelamentos de verbas federais.
Cronograma e próximas etapas
- Superestrutura da fase 1 concluída; trabalhos nos sistemas e trilhos seguem durante o inverno.
- Expectativa de conclusão substancial da fase 1 em abril de 2026.
- A fase 2 (East 127th a East 132nd Streets) começou em maio de 2024, com previsão de término para setembro de 2027.
Para reduzir interrupções e proteger o andamento desses trabalhos enquanto avançam as fases seguintes, práticas de gestão de risco e continuidade são fundamentais — princípios práticos estão reunidos em textos sobre proteção de projetos de infraestrutura contra interrupções.
Números‑chave
| Item | Valor / Período |
|---|---|
| Custo fase 1 | $590 milhões |
| Financiamento federal | $500,9 milhões |
| Economia alcançada | $93 milhões |
| Comprimento substituído | 8.240 pés |
| Seções de ponte trocadas | 128 |
| Finais de semana concentrados | 19 |
| Previsão conclusão substancial | abril de 2026 |
| Previsão fase 2 | setembro de 2027 |
Conclusão
A Halmar praticamente trocou o “motor de um trem em movimento”: a fase 1 do viaduto da Park Avenue foi entregue antecipadamente e $93 milhões abaixo do orçamento, com 8.240 pés de via substituídos e 128 seções erguidas por guindaste‑gantry, mantendo o serviço de trens. O modelo design‑build, o planejamento por finais de semana e o financiamento federal foram determinantes para reduzir impacto e acelerar o cronograma. A fase 2 segue em andamento, e os trabalhos finais em sistemas e trilhos continuam garantindo a segurança e a confiabilidade da linha.
Para mais detalhes técnicos e acontecimentos da obra, consulte o artigo original em https://www.constructiondive.com/news/halmar-first-phase-mta-park-avenue-viaduct-project/803259/ — é uma fonte direta com cronologia, declarações de autoridades e imagens. Para leituras relacionadas sobre intervenções em estações e modernização de infraestruturas, veja também exemplos de renovação de estações com novas coberturas e acessos e outros projetos de mobilidade que reordenam rotas e conexões regionais.
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Adalberto Mendes, um nome que ressoa com a solidez do concreto e a precisão dos cálculos estruturais, personifica a união entre a teoria e a prática da engenharia. Professor dedicado e proprietário de uma bem-sucedida empresa de construção, sua trajetória é marcada por uma paixão que floresceu na infância, alimentada pelo sonho de erguer edifícios que moldassem o horizonte. Essa fascinação precoce o impulsionou a trilhar o caminho da engenharia, culminando em uma carreira onde a sala de aula e o canteiro de obras se complementam, refletindo seu compromisso tanto com a formação de novos profissionais quanto com a materialização de projetos ambiciosos.