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Você precisa saber que a paralisação prolongada do governo deixou a unidade de licenças do Corpo de Engenheiros operando com recursos quase esgotados. Isso pode travar decisões regulatórias e empurrar projetos de infraestrutura para atrasos ou cancelamentos. A seguir, explico como a falta de fundos complica cronogramas e por que legisladores exigem transparência sobre as obras afetadas. Para mais contexto técnico e reportagem original sobre o tema, veja: https://www.enr.com/articles/61790-imminent-shutdown-of-corps-permits-unit-adds-another-wrinkle-to-potential-project-delays
- Unidade de licenças do Corpo de Engenheiros pode ficar sem fundos e parar
- Pausas e cortes podem atrasar ou cancelar projetos em andamento
- Legisladores exigem lista dos projetos que podem ser cortados
- Funcionários poderão ser colocados em licença e decisões de licenças vão travar
- Atrasos podem fazer perder janelas de trabalho e criar efeitos em cascata
Unidade de licenças do Exército pode ficar sem fundos no início de novembro — o que isso significa para você
A unidade de licenciamento do U.S. Army Corps of Engineers corre o risco de ficar sem fundos já na primeira semana de novembro, depois de operar com recursos reduzidos desde 30 de setembro. Com o fechamento parcial do governo em seu segundo mês, decisões regulatórias e autorizações podem ficar paralisadas, causando atrasos ou interrupções em projetos grandes e pequenos. Para uma reportagem detalhada que aborda esses riscos, consulte: https://www.enr.com/articles/61790-imminent-shutdown-of-corps-permits-unit-adds-another-wrinkle-to-potential-project-delays
Principais fatos
- A unidade de licenças do Corps pode esgotar recursos no início de novembro.
- O governo federal está em shutdown há mais de um mês.
- Projetos em andamento, como o túnel Hudson do Gateway Development Commission (≈ US$ 16 bilhões), seguem em atividade, mas enfrentam incerteza sobre continuidade — veja como obras estratégicas continuam mesmo com congelamento de verbas em obras do túnel Gateway e da Second Avenue.
- Legisladores democratas pediram uma lista de projetos que podem ser pausados ou cancelados; a lista ainda não foi entregue.
Contexto e antecedentes
O Corps tem mantido operações mínimas usando saldos remanescentes. Especialistas e ex-funcionários indicam que essas reservas costumam durar um tempo, mas eventualmente chegam a zero. Um conselho federal criado em 2015 para acelerar licenças de grandes obras tem tentado coordenar pagamentos administrativos entre agências para manter tarefas essenciais. Mais detalhes e análise encontram-se em: https://www.enr.com/articles/61790-imminent-shutdown-of-corps-permits-unit-adds-another-wrinkle-to-potential-project-delays
Impacto previsto
- Processamento de licenças: grande parte da equipe regulatória pode ser colocada em licença não remunerada, interrompendo análises e emissões de novas autorizações. Em contexto de disputas trabalhistas e proteções ao emprego, há precedentes de ações judiciais para impedir demissões em massa — veja decisão de juíza que impediu cortes em medidas judiciais que protegeram empregos.
- Decisões mínimas: apenas poucas ações muito próximas da conclusão podem ser finalizadas por supervisores considerados essenciais.
- Efeitos em cadeia: atrasos em autorizações podem fazer perder janelas de trabalho e de pesquisas de campo; em alguns casos, pode-se perder uma temporada inteira de trabalho para um projeto. Pesquisas do setor apontam aumento nos atrasos e maiores custos — confira análise sobre o aumento de atrasos em atrasos em projetos de construção.
Ações de legisladores e governo
- Membros do Congresso — entre eles a representante Marcy Kaptur e a senadora Patty Murray — pediram formalmente que o Corps divulgue quais projetos serão pausados ou cancelados.
- O diretor do Escritório de Gestão e Orçamento solicitou a pausa de mais de US$ 11 bilhões em obras consideradas de menor prioridade; esse tipo de congelamento de verbas já foi tema de cobertura sobre como bilhões em fundos federais podem afetar grandes obras, como o congelamento de US$ 18 bilhões.
- Até agora, o Corps não forneceu a lista solicitada aos legisladores.
Perspectiva do setor
- Associações da construção veem a ação do governo como tentativa de priorizar recursos, mas alertam que a paralisação atrasa o processamento de ordens de mudança e modificações contratuais.
- Consultores e ex-dirigentes de órgãos de licenciamento avisam que os dias perdidos durante o shutdown podem não ser recuperáveis na mesma proporção, provocando atrasos prolongados em muitos projetos. Por outro lado, algumas unidades do Corps adotam tecnologias para mitigar impactos e ganhar eficiência em gestão de projetos, como a implementação de BIM em projetos.
Linha do tempo resumida
- 30 de setembro: unidades do governo federal passaram a operar com recursos reduzidos.
- Outubro: pedidos de suspensão de fundos e solicitações de lista de projetos foram feitos por autoridades.
- Primeira semana de novembro (estimada): unidade de licenciamento do Corps pode esgotar fundos remanescentes.
O que você pode esperar
- Processos de licenciamento podem parar temporariamente.
- Atrasos no pagamento e na aprovação de alterações contratuais, mesmo que a construção continue.
- Necessidade de planejar prazos alternativos, pois janelas de trabalho sazonais podem ser perdidas. Para cenários práticos de gestão de risco e continuidade, veja orientações sobre como proteger projetos contra interrupções em proteção de projetos de infraestrutura.
Recomendações práticas
- Revise cronogramas e identifique janelas sazonais críticas.
- Documente riscos, custos extras e comunique-os a stakeholders.
- Negocie cláusulas contratuais que protejam fluxo de caixa e definam tratamento de atrasos por força maior ou shutdown.
- Exija transparência dos órgãos responsáveis e cobre a lista de projetos que podem ser pausados.
- Mantenha comunicação ativa com parceiros e fornecedores para mitigar impactos.
- Considere também orientações sobre segurança e conformidade laborais durante paralisações federais, pois inspeções e regras podem ser afetadas — leia sobre como a paralisação altera inspeções da OSHA e riscos no trabalho em inspeções da OSHA durante paralisação e sobre como acompanhar prazos e normas em acompanhar regras da OSHA.
Conclusão
A paralisação prolongada deixa a unidade de licenças do Corps com recursos próximos do zero e pode travar decisões essenciais, produzindo atrasos e efeitos em cascata difíceis de recuperar. Planeje alternativas agora: revise cronogramas, identifique janelas sazonais críticas, documente riscos e custos extras, e negocie cláusulas contratuais para proteger seu projeto. Para leitura adicional e reportagem de referência sobre o tema, consulte: https://www.enr.com/articles/61790-imminent-shutdown-of-corps-permits-unit-adds-another-wrinkle-to-potential-project-delays
Não deixe para depois. Pequenas ações hoje evitam grandes problemas amanhã. Para mais orientações práticas, leia também: como proteger seus projetos de infraestrutura contra interrupções.

Adalberto Mendes, um nome que ressoa com a solidez do concreto e a precisão dos cálculos estruturais, personifica a união entre a teoria e a prática da engenharia. Professor dedicado e proprietário de uma bem-sucedida empresa de construção, sua trajetória é marcada por uma paixão que floresceu na infância, alimentada pelo sonho de erguer edifícios que moldassem o horizonte. Essa fascinação precoce o impulsionou a trilhar o caminho da engenharia, culminando em uma carreira onde a sala de aula e o canteiro de obras se complementam, refletindo seu compromisso tanto com a formação de novos profissionais quanto com a materialização de projetos ambiciosos.