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Neste artigo, você vai conhecer Ian Choudri, o CEO da ferrovia de alta velocidade da Califórnia. Engenheiro de construção, ele trouxe uma equipe nova e apresenta um plano para recuperar o cronograma, achar financiamento e reconquistar a confiança pública. Você verá como pretende começar a colocar trilhos, simplificar o projeto e atrair investidores para conseguir avançar e construir de verdade. Para mais contexto e a entrevista completa, veja: https://www.constructiondive.com/news/california-high-speed-rail-ceo-choudri-interview/804182/
- Novo CEO contratou equipe experiente para recuperar o projeto
- Revisaram o projeto para reduzir custos e alinhar com padrões internacionais
- Buscam financiamento público e parcerias privadas para viabilizar a obra
- Plano para começar a colocar trilhos em breve e avançar na construção
- Quer evitar disputa política e acredita que o público apoiará o trem quando funcionar
Plano do novo CEO para retomar a construção do trem-bala da Califórnia
Se você acompanha o projeto de trem-bala entre São Francisco e Los Angeles, saiba que a liderança do programa anunciou um plano para acelerar a obra. O novo diretor-executivo, Ian Choudri, contratou equipe experiente, revisou critérios de projeto e afirma que as obras de trilhos devem começar no próximo ano. O estado já garantiu US$ 1 bilhão por ano por 20 anos, segundo decisões legislativas recentes. Para entender como cortes anteriores e ajustes orçamentários afetaram o projeto, veja também o histórico sobre recortes de bilhões no financiamento da ferrovia e como mudanças federais impactaram recursos no passado em decisões de financiamento anteriores. Mais detalhes na entrevista: https://www.constructiondive.com/news/california-high-speed-rail-ceo-choudri-interview/804182/
Principais pontos do plano
- Liderança renovada: Choudri trouxe chefes de construção e engenharia com histórico em obras ferroviárias e trens de alta velocidade, alinhando-se às discussões sobre as novas lideranças do setor em executivos recentes na construção da Califórnia.
- Alinhamento técnico: projetos readequados a padrões europeus e japoneses, reduzindo especificações excessivas para cortar custos.
- Meta de obras civis: conclusão de 120 milhas de trabalhos civis até o fim de 2026.
- Início da colocação de trilhos: programado para o próximo ano.
- Financiamento: combinação de parcerias público-privadas (P3), empréstimos federais (RRIF) e muni bonds em análise — cenário em que agências e investidores permanecem atentos e relativamente otimistas sobre o futuro das ferrovias nos EUA, veja estudos sobre a posição das agências ferroviárias americanas.
- Monetização do corredor: oferta de infraestrutura para fibra óptica, 5G e serviços de grandes provedores de nuvem; paralelamente há discussões técnicas e geográficas sobre soluções para trechos afetados por erosão e outras vulnerabilidades do corredor.
Cronograma e processos previstos
- Solicitação de interesse a investidores e consórcios de P3 já gerou 30 respostas, com 6 ou 7 grandes candidatos mostrando interesse.
- Nova rodada de convite a P3 está prevista para novembro; seleção do consórcio ideal estimada para maio/junho do ano seguinte.
- Discussões legislativas adicionais programadas para jan/fev de 2026 para encaminhar medidas que acelerem a obra — prazos federais e decisões legislativas têm impacto direto no calendário financeiro do projeto, como já foi discutido em análises sobre prazos de financiamento federal.
Como isso afeta você e a região
- Para o passageiro: a proposta é avançar trechos que permitam operação inicial e gerar receita com passageiros e frete.
- Para a economia local: o corredor pode servir ao transporte de carga elétrica, reduzindo custos de logística para agricultores do Central Valley.
- Para o contribuinte: o mix de financiamento busca limitar riscos públicos ao atrair investidores privados e linhas de crédito.
Riscos e desafios remanescentes
- Financiamento incompleto: embora haja compromisso legislativo parcial, outras ações pedidas pela liderança ainda precisam avançar.
- Materiais importados: tarifas sobre insumos como alumínio e cobre aumentam a incerteza de custos; além disso, projetos na Califórnia já adotaram soluções alternativas de materiais em obras recentes, como o uso de barras de aço com revestimento especial em estruturas viárias (exemplo de aplicação de rebar revestido).
- Expectativa de entrega: prazos e custos são estimados em valores corrigidos pela inflação, mas dependem de decisões políticas e do mercado.
Conclusión
Você acompanhou o plano do novo CEO, Ian Choudri, com roteiro claro: liderança renovada, revisão técnica, busca por financiamento e a promessa de colocar trilhos em breve. Há cartas importantes na mesa — P3, empréstimos federais e monetização do corredor — e interesse de investidores. Ainda assim, faltam peças críticas: financiamento completo, controle de custos e decisões políticas oportunas.
Para moradores e passageiros, o potencial é grande: viagens mais rápidas, transporte de carga mais eficiente e impulso econômico para o Central Valley. Para o contribuinte, a meta é mitigar risco por meio de parcerias privadas. Para o gestor, segue sendo um jogo de xadrez financeiro e político. Projetos complexos também exigem estratégias para lidar com interrupções e incertezas, tema tratado em guias sobre como proteger projetos de infraestrutura contra riscos.
Se quiser ler a entrevista original e obter mais detalhes técnicos e declarações do CEO, confira: https://www.constructiondive.com/news/california-high-speed-rail-ceo-choudri-interview/804182/
Fique atento às próximas fases; se tudo andar como planejado, você verá trilhos e trens reais em operação. Se algo travar, será preciso mais pressão política e transparência nas contas. Para mais atualizações sobre obras e reformas, visite Consejos de renovación.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.