Você conhece os projetos do Meio-Oeste premiados por inovação e segurança

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Você vai acompanhar uma reportagem sobre o Soo Locks, um projeto em uma ilha entre Michigan e o Canadá inacessível a veículos. Materiais e equipes chegaram apenas por barcaças e ferries; o inverno interrompia o trabalho no período mais frio. A obra faz parte de uma onda de projetos do Meio‑Oeste que priorizam inovação, sostenibilidad e seguridad. Veja como as equipes superaram desafios de logística e clima e por que o projeto ganhou destaque entre os melhores da região. Fonte principal e leitura complementar: https://www.enr.com/articles/61845-midwest-projects-showcase-excellence

• Construção do Meio-Oeste manteve-se forte e ativa

• Projetos priorizaram inovação, sustentabilidade e segurança

• Soo Locks em ilha inacessível, com materiais trazidos por barcaça e pausas no inverno

• Estação Damen da Linha Verde restaurou ligação de transporte e beneficiou a comunidade

• Expansões e reformas uniram preservação histórica com design moderno

Setor de construção do Meio-Oeste mantém ritmo em 2024; você acompanha projetos premiados

A construção no Meio-Oeste se manteve ativa em 2024. Projetos receberam prêmios por inovação, seguridad e impacto comunitário. Obras concluídas entre maio de 2024 e maio de 2025 foram avaliadas por um painel de especialistas. Para relatos sobre como empreiteiros da região vêm priorizando práticas de proteção no canteiro, confira a cobertura sobre empreiteiros do Meio‑Oeste premiados por priorizar a segurança.

Projetos semelhantes também foram reconhecidos em outras regiões dos EUA, com listas de vencedores e finalistas publicadas para comparação e tendências regionais: New England, Mid‑Atlantic, Sudeste e West (Califórnia e Nevada).

Projetos de destaque e premiações principais

Conheça as obras que mais se destacaram:

• Damen Green Line Elevated CTA Station (Chicago) — eleita Projeto do Ano da Região e vencedora na categoria aeroporto/transporte. O projeto preencheu uma lacuna de 1,5 milha existente desde 1948 e entregou uma estação moderna com ponte pedonal cantilever verde, casa de estação de três andares de 8.700 pés², nova praça com ponto de ônibus e uma obra de arte em mosaico. Partes da ponte pedonal chegaram ao local por embarcação através do Rio Chicago.

• Soo Locks Expansion — Fase 2 (Sault Ste. Marie, MI) — finalista ao prêmio principal. A obra fica em uma ilha entre os EUA e o Canadá, inacessível por veículos, e exigiu transporte de materiais e mão de obra por barcaça ou ferry. A construção costuma pausar no inverno, normalmente de novembro a abril.

• Joslyn Art Museum Expansion (Omaha) — prêmio na categoria cultural/templos. A expansão inclui o pavilhão Rhonda and Howard Hawks de 42.000 pés², projetado para conectar o edifício Art Déco de 1931 à adição de 1994 por meio de um átrio de vidro. O novo volume duplicou a área de galerias e criou espaços para a comunidade. Projetos culturais com foco em integração e sustentabilidade aparecem entre os melhores exemplos citados em análises sobre projetos sustentáveis na construção.

Por que esses projetos foram reconhecidos

Os jurados avaliaram critérios claros:

• Superação de obstáculos técnicos

• Qualidade de execução e acabamento

• Função e estética

• Contribuição para a comunidade

• Segurança e práticas sustentáveis

Destacaram-se equipes integradas que geraram benefícios diretos às comunidades locais. A interseção entre sustentabilidade e bem‑estar dos trabalhadores foi um dos pontos valorizados, tema também discutido em publicações sobre projetos que unem sustentabilidade e bem‑estar.

Desafios técnicos e soluções — caso Soo Locks

Principais atividades da Fase 2 em Soo Locks:

• Construção e reabilitação de mais de 1 milha de paredes de acesso

• Aprofundamento do canal para pelo menos 30 pés

• Instalación de 52 células circulares de sheet pile em cofragens

• Reabilitação de paredes de aço tipo Z-pile e de estacas soldier com concretagem e lajes de coroamento de concreto armado

A empreiteira Kokosing Alberici executou a fase 2. O complexo de Soo Locks atende mais de 7.000 embarcações por ano e movimenta mais de 75 milhões de toneladas de carga, incluindo grande parte do aço usado na indústria americana. O objetivo final do Corpo de Engenheiros do Exército é construir uma nova e maior eclusa de 1.200 x 110 pés em uma terceira etapa. As soluções adotadas evidenciam como equipes podem inovar sob restrições logísticas e de clima, um tema explorado em textos sobre inovação sob pressão.

Transporte e condições climáticas

Aspectos logísticos relevantes:

• A obra em Soo Locks está localizada em ilha sem acesso rodoviário; materiais e trabalhadores foram levados por barcaça ou ferry.

• Trabalhos na água costumam ser interrompidos no inverno, de novembro a abril, por segurança e condições climáticas — por isso práticas de segurança adaptadas a condições extremas são essenciais, conforme relatado em cobertura sobre mudanças de procedimentos em grandes obras (práticas de segurança em obras críticas).

• No projeto de Chicago, trechos pesados da ponte pedonal foram entregues em partes via Rio Chicago.

Painel de juízes e categorias especiais

A equipe de avaliação incluiu:

• Bill Ash — vice‑presidente e diretor de design, SmithGroup

• Josh Hodges — gerente de projetos, Tarlton

• Zane Hyrkas — engenheiro de projeto, OHM Advisors

• Vivek Prasad — estimador principal – Américas, Microsoft

• John Schlick — diretor de pré‑construção, JE Dunn Construction

• Deana Ruud — avaliou impacto comunitário e segurança

• Brandon Maurisak — avaliou mobilidade e transportes

Para contexto sobre critérios e deliberações regionais, veja discussões de jurados em outras divisões, como a análise de seleções vencedoras no Sudoeste (juízes do Sudoeste).

Categorias específicas com jurados dedicados:

• Segurança — avaliada por Sam Mishelow, Meyer Najem

• Sustentabilidade — avaliada por Jill Katic, Barton Malow Holdings

Temas de tecnologia e automação também têm peso crescente nas avaliações; inovações em IA e robótica são foco de conferências e soluções que visam aumentar segurança e eficiência em canteiros (tecnologia de IA e robótica).

Conclusión

O setor do Meio‑Oeste manteve ritmo e entregou projetos que combinam inovação, sostenibilidad e seguridad. As obras vão além do concreto: são soluções que unem técnica e impacto social. No caso do Soo Locks, os desafios de trabalhar numa ilha inacessível — materiais por barcaça, pausas no inverno — mostram como logística e planejamento viraram vantagem competitiva. Projetos como a Damen Green Line e a expansão do Joslyn Art Museum demonstram que design e função podem andar lado a lado. Para mais informações e leitura complementar, consulte: https://www.enr.com/articles/61845-midwest-projects-showcase-excellence

Quer continuar a se atualizar? Leia mais artigos em Consejos de renovación, incluindo análises sobre nomeações e movimentos no setor do Meio‑Oeste (novas nomeações no setor) e coberturas de profissionais jovens premiados nas diferentes regiões (jovens profissionais em destaque).