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Você vai ver como a pressão por salários mais altos na construcción está perdendo força e o mercado de trabalho parece estar se estabilizando. Uma política de imigração mais rígida na era Trump trouxe fiscalização ampliada e deportações em massa, reduzindo a oferta de mão de obra em projetos — um fenômeno analisado em profundidade em textos sobre a repressão à imigração e seus efeitos nas obras e nos impactos das ações do ICE na contratação. O relatório da Moss Adams, agora unida ao Baker Tilly, ouviu empresas de vários estados e mostra que imigrantes formam grande parte da força de trabalho em lugares como Califórnia e Texas. As empresas estão mais cautelosas com aumentos e passam a olhar para a retenção com ferramentas como compensação diferida.
- Aumento salarial desacelera enquanto o mercado de trabalho afrouxa
- Políticas de imigração mais duras reduziram a entrada de trabalhadores e aumentaram deportações
- Menos imigração já reduz a oferta de mão de obra e pode afetar demanda por moradias e obras públicas a médio prazo
- Imigrantes são grande parte dos trabalhadores qualificados em vários estados
- Empresas estão cautelosas com salários e focando mais em benefícios e retenção
Mercado de trabalho na construção desacelera; aumento salarial começa a arrefecer
A tendência de aumentos salariais impulsionados pela falta de mão de obra e inflação começou a diminuir, segundo o relatório da Moss Adams (agora parte da Baker Tilly). Mudanças na imigração e sinais de estabilidade no mercado estão alterando a oferta de trabalhadores e a estratégia de pagamento das empresas de construção — uma dinâmica também relacionada aos movimentos de recrutamento e retenção descritos em análises sobre tendências de recrutamento em engenharia.
Dados principais do relatório
- O estudo ouviu 267 empresas nos estados do Oeste e Sudoeste dos EUA e 25 empresas de outras regiões.
- Participação de imigrantes entre trabalhadores especializados:
- Califórnia e Texas: mais da metade dos trabalhadores especializados são imigrantes — cenário que se conecta a relatos sobre a escassez de mão de obra e estratégias para trazer trabalhadores de volta.
- Arizona: 38% dos trabalhadores especializados são imigrantes.
- Emprego na construção: entre agosto de 2023 e agosto de 2024, a construção cresceu 2,5%, acima do crescimento total de empregos (1,2%). Em agosto de 2025, o crescimento anual caiu para 0,7%, abaixo do total de empregos — tendência que aparece também em relatórios sobre os números mensais de emprego e em análises de queda nas vagas do setor, como a despencada de vagas em agosto.
- Estratégias de remuneração: 65% das empresas não mudaram sua política salarial entre 2024 e 2025; ajustes por custo de vida caíram 7% em uso; uso de ajustes para atrair/reter caiu 3%; 79% das empresas ofereceram folgas pagas a todos os empregados, uma queda de 7% em relação ao ano anterior.
Imigração e impacto na oferta de mão de obra
O relatório liga mudanças nas políticas federais de imigração a uma redução do fluxo migratório até meados de 2025. Esse efeito já é visível na disponibilidade de trabalhadores para obras. Autoridades do estudo indicam que menos imigrantes estão reduzindo a oferta de profissionais e podem, ao longo do tempo, diminuir a demanda por novos projetos de habitação, escolas e comércio — um risco discutido em artigos sobre como a restrição à imigração afeta a oferta nas obras e em análises sobre ações de fiscalização, como as do ICE, que influenciam contratações locais (impactos das ações de ICE).
O que está mudando nas práticas salariais
Com a estabilização do mercado de trabalho, muitas empresas adotam postura mais cautelosa em relação a aumentos salariais imediatos. Em vez de ofertas agressivas, o foco passa a ser manter estratégias atuais e reforçar retenção por meio de benefícios e cultura organizacional. Para quem contrata, isso significa menos pressão por aumentos rápidos, mas mais necessidade de políticas de longo prazo — inclusive práticas de negociação e pacotes de remuneração que combinam salário e benefícios, conforme orientações sobre como negociar salários na engenharia.
Recomendações para empregadores
- Considere a cultura y engajamento dos funcionários, não apenas o salário; veja também abordagens para atrair perfis como a Geração Z na construção.
- Use incentivos de longo prazo para reter líderes e gerentes-chave.
- Avalie benefícios como compensação diferida — postergar parte do pagamento até a aposentadoria (similar a planos 401(k)) — para retenção e planejamento sucessório; estratégias práticas para enfrentar a escassez são discutidas em textos sobre como trazer os trabalhadores de volta.
Conclusión
O cenário mudou: a pressão por salários altos vem arrefecendo e a imigração mais rígida já começa a reduzir a oferta de mão de obra. Para quem contrata ou gere equipes, isso exige menos corrida por aumentos imediatos e mais planejamento focado em retenção. Reforce a cultura, invista em engajamento e considere beneficios de longo prazo, como compensação diferida, para segurar talentos-chave. Pequenas correções agora evitam problemas maiores depois — e acompanhar as notícias do setor pode ajudar a ajustar estratégias em tempo real, como nas atualizações de informações do setor.
Leitura recomendada
Para mais contexto e análise, veja a reportagem original em: https://www.constructiondive.com/news/contractors-salary-pay-bonuses-economic-strategy/804810/
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Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.