Você não pode perder a reforma do estádio dos Panthers em Charlotte liderada por Clark e DA Everett

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Reforma multimilionária do Bank of America Stadium em Charlotte

Você vai ler sobre a reforma multimilionária do Bank of America Stadium em Charlotte, liderada pela parceria Clark e D.A. Everett, casa dos Carolina Panthers e do Charlotte FC. O projeto inclui um campo interno próximo ao local, novos assentos, melhorias em iluminação e sistemas de áudio e vídeo, além de áreas para grupos. Grande parte do financiamento vem de impostos de turismo e há metas para participação de empresas minoritárias e lideradas por mulheres. Mais detalhes no artigo fonte: https://www.constructiondive.com/news/clark-everett-jv-nfl-stadium-carolina/804566/.

Principais pontos

  • Clark e D.A. Everett vão liderar a reforma do Bank of America Stadium.
  • Projeto inclui construção de um centro de treinos coberto em área de prática de 9 acres.
  • Rodgers Builders e R.J. Leeper cuidarão da construção no site de treino.
  • CAA Icon será gerente do projeto e HOK assina o projeto arquitetônico.
  • Financiamento vem majoritariamente de impostos turísticos; há metas para participação de empresas de minorias e de mulheres.

Você verá grande reforma de US$ 800 milhões no estádio da Carolina

Um consórcio liderado pela Clark Construction e pela D.A. Everett Construction comandará a reforma do Bank of America Stadium em Charlotte. O valor é de US$ 800 milhões, com início previsto para 2026 e conclusão esperada em 2030, conforme anúncio da proprietária Tepper Sports & Entertainment. Para informações detalhadas sobre a parceria e o escopo, consulte: https://www.constructiondive.com/news/clark-everett-jv-nfl-stadium-carolina/804566/.

O que muda primeiro e o que vem depois

  • Em 2026 começam as intervenções em sistemas elétricos, hidráulicos, mecânicos e HVAC.
  • Nos anos seguintes: atualizações de áudio e vídeo, nova iluminação, troca de todos os assentos e melhorias em concessões e corredores — iniciativas semelhantes às adotadas em grandes modernizações de arenas e estádios que priorizam tecnologia e conforto do torcedor, como nos exemplos de projetos futurísticos de estádios.
  • Criação de uma área de convivência na parte superior do estádio e instalação de telas externas para uso comunitário.
  • Próximo ao estádio será construído um campo coberto (field house) na área de prática de 9 acres, recurso comum em complexos esportivos de grande porte e em obras comparáveis ao avanço de grandes estádios no país, como o acompanhamento de obras maiores no oeste dos EUA em Aloha Stadium e outras grandes obras.

Responsáveis e gestão do projeto

  • A obra principal ficará sob um joint venture entre Clark Construction (Bethesda, MD) e D.A. Everett (Charlotte).
  • Empresas locais Rodgers Builders e R.J. Leeper Construction atuarão no terreno de prática; iniciativas regionais e fases estruturais concluídas por grandes construtoras na região podem ser vistas em matérias sobre projetos na Carolina do Norte, como a fase estrutural concluída pela Skanska no estado (Skanska conclui fase estrutural na Carolina do Norte).
  • Gestão e representação do proprietário ficarão a cargo da CAA Icon; o projeto arquitetônico é da HOK, que desenhou o estádio originalmente nos anos 1990. Para entender como grandes parcerias de construtoras e integradores atuam em arenas, veja casos como a construção de novas arenas na Filadélfia lideradas por grandes consórcios (Turner e AECOM Hunt na Filadélfia) e outras lideranças de projetos de arenas (equipe PACT na Filadélfia).

Como o projeto será financiado

  • Cerca de 80% do custo será coberto por impostos de turismo, conforme aprovado pela cidade.
  • O Conselho da Cidade de Charlotte autorizou a emissão de US$ 650 milhões em dívida para dar início ao trabalho — um tipo de operação financeira que já gerou debates e votações em outros casos de estádios, como o plano financeiro discutido pelo conselho em Washington, D.C. (votação do plano financeiro para estádio em D.C.).

Metas de contratação e inclusão

  • A cidade definiu metas de contratação: 15% do serviço por empresas de pequeno porte de propriedade de minorias e 12% por empresas de propriedade de mulheres.
  • D.A. Everett e R.J. Leeper são identificadas como empresas de propriedade de minorias, atendendo parte das metas locais. Essas metas fazem parte de esforços maiores para reduzir impactos sociais negativos e ampliar benefícios locais, alinhados a avaliações sobre impactos sociais de obras de infraestrutura e práticas de contratação inclusiva.

Contexto e uso do estádio

  • O Bank of America Stadium é a casa dos Carolina Panthers (NFL) e do Charlotte FC (MLS).
  • A reforma busca modernizar a arena para uso esportivo e comunitário, com áreas externas para eventos e reuniões públicas, seguindo tendências vistas em renovações e novas áreas entregues em centros esportivos — por exemplo, as novas áreas internas entregues no Barclays Center e as grandes reformas que transformam a experiência do torcedor em estádios ao redor do mundo (estudos sobre construções futurísticas como a Allianz Arena).

Conclusão

O Bank of America Stadium vai ganhar um novo capítulo: US$ 800 milhões em modernização liderados por Clark e D.A. Everett, com obras entre 2026 e 2030. Esperam-se novos assentos, melhor iluminação, sistemas de áudio e vídeo reinventados e um campo coberto próximo ao estádio — medidas pensadas para melhorar dias de jogo e eventos comunitários. O financiamento vem majoritariamente de impostos de turismo e há metas claras de inclusão para empresas de minorias e lideradas por mulheres, ampliando oportunidades locais.

Quer acompanhar cada passo dessa transformação? Leia o artigo completo e as atualizações em https://www.constructiondive.com/news/clark-everett-jv-nfl-stadium-carolina/804566/ ou compare com outros projetos de estádios privados e públicos, como o avanço do estádio privado do Chicago Fire e suas parcerias com construtoras locais (estádio privado do Chicago Fire) e análises sobre custos e prazos em arenas relevantes (custos e prazos da Arena Pantanal).

Para tópicos relacionados à sustentabilidade e responsabilidade ambiental durante a obra, considere também práticas de gestão de resíduos na construção civil e avaliação de impactos ambientais em zonas urbanas (avaliação de impacto ambiental).

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