Você acompanha o avanço do Aloha Stadium e outras grandes obras no Oeste

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No artigo, você vai acompanhar grandes projetos de infraestrutura que vão mudar cidades e serviços. O destaque é a demolição do atual estádio e a construção de um novo complexo pelo NASED. Haverá também novidades no aeroporto, contratos militares no Pacífico e no Alasca, iniciativas de preservação costeira em praias de Los Angeles, um novo centro de biotecnologia e entrega acelerada de habitação estudantil. Você verá quem são os parceiros, os principais impactos e o que tudo isso significa para a sua comunidade. Para mais contexto sobre o avanço do projeto do Aloha Stadium e outras notícias do setor, consulte: https://www.enr.com/articles/61659-enr-west-october-2025-industry-news-hawaiis-aloha-stadium-project-moves-forward-and-other-news

  • Acordos autorizam demolição do Aloha Stadium e construção de um novo estádio em Hālawa
  • Nova fase do terminal de San Diego abre com instalações modernas e mais serviços para passageiros
  • Marinha contrata construção de centro de comunicações consolidado em Guam
  • Exército inicia obra de centro integrado de testes e treinamento no Alasca
  • Condado de Los Angeles financia projetos de linha costeira viva para proteger praias e dunas

Você precisa saber: grandes obras e contratos avançam no Pacífico e EUA

Você está lendo um resumo das principais decisões e marcos em projetos de infraestrutura que podem afetar sua região e seu uso de serviços públicos. Abaixo estão os fatos essenciais, seguidos de detalhes e prazos.

Aloha Stadium — demolição e construção do novo estádio

  • O que aconteceu: Assinatura de dois acordos que autorizam a demolição do estádio atual e a construção de uma nova arena pelo consórcio Aloha Hālawa District Partners (AHDP). Mais informações sobre o avanço do projeto podem ser encontradas em https://www.enr.com/articles/61659-enr-west-october-2025-industry-news-hawaiis-aloha-stadium-project-moves-forward-and-other-news
  • Capacidade: novo estádio de 22.500 lugares.
  • Prazos: demolição prevista para terminar até julho de 2026; inauguração do novo estádio em março de 2029.
  • Financiamento: o estado contribui com US$ 350 milhões. Para entender precedentes e debates sobre aportes públicos em arenas, veja como processos semelhantes têm sido discutidos no contexto de investimentos públicos para estádios.
  • Operação: AHDP terá contrato para projetar, construir, operar e manter o estádio por 30 anos antes de devolvê-lo ao estado. Projetos privados de arenas também avançam em outras cidades, como exemplos de estádios privados apoiados por construtoras locais.
  • Uso: incluirá 10 camarotes de luxo e terá eventos como jogos de futebol americano da Universidade do Havaí.
  • Contexto: contrato permite acesso parcial ao terreno para obras preliminares.
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Aeroporto de San Diego — inauguração da Fase 1 do Novo Terminal 1

  • O que aconteceu: Abertura da Fase 1 do novo Terminal 1 no Aeroporto Internacional de San Diego em 23 de setembro.
  • Investimento: US$ 3,8 bilhões.
  • Capacidade futura: total de 30 portões planejados nos próximos três anos.
  • Conteúdo da Fase 1A: 19 novos portões, saguão moderno de check‑in, 69 totens, 66 balcões, 13 linhas de segurança, 7 esteiras de bagagem e 17 pontos de alimentação e lojas.
  • Prazos futuros: início da Fase 1B em 2026, com mais 3 portões até primavera de 2026; os 8 portões restantes abrem no início de 2028.
  • Responsáveis: obra entregue pela joint venture Turner‑Flatiron, com projeto do arquiteto Gensler.
  • Conexões: projetos aeroportuários desse porte exigem coordenação intermodal e parcerias públicas e privadas — temas abordados em análises sobre conexão entre modos e parceiros.

Base Marinha em Guam — centro consolidado de comunicações

  • O que aconteceu: Contrato de US$ 289,8 milhões concedido para construir um Centro Consolidado de Comunicações na Base Camp Blaz, Guam.
  • Contratado: Core Tech‑HDCC‑Kajima LLC.
  • Escopo: edifício principal de comunicações, 2 armazéns e infraestrutura de fibra.
  • Prazos: conclusão prevista para março de 2029.
  • Opções contratuais: contrato pode chegar a US$ 357 milhões se opções forem exercidas.
  • Impacto: projeto visa melhorar a eficiência das unidades na Joint Region Marianas.
  • Contexto: a empresa também foi selecionada para ordens de serviço sob um contrato IDIQ de US$ 15 bilhões para Guam e outras áreas do Pacífico. Para compreender o ambiente do mercado de construção que envolve grandes contratos, veja cobertura sobre como as empresas de construção da Costa Oeste estão reagindo a incertezas econômicas e aos riscos de alta de materiais.

Joint Integrated Test and Training Center (JITTC‑E) — Joint Base Elmendorf‑Richardson

  • O que aconteceu: Início da construção do JITTC‑E pelo Exército dos EUA.
  • Valor: US$ 332 milhões.
  • Tamanho: 150.000 pés², dois pavimentos.
  • Executante: consórcio ASRC Builders‑Caddel.
  • Prazos: conclusão estimada para outono de 2029.
  • Função: centro de testes e treinamento integrados para forças dos EUA e aliadas, cobrindo terra, ar, mar, espaço e ciber.
  • Instalações: mockups ajustáveis de cabines, 11 salas de simulador, centros de operações de missão, salas de briefing e servidor central.
  • Projeto: preparado para operar em clima frio e permitir planejamento e debriefing presencial em alto nível tático e operacional. Para entender como grandes obras militares e civis podem ser planejadas com mitigação de impactos, consulte orientações sobre como lidar com os impactos de grandes obras.
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Projeto Living Shoreline — preservação de praias do Condado de Los Angeles

  • O que aconteceu: Avanço nos projetos para conservar três trechos de praia: Dockweiler, Zuma e Redondo.
  • Financiamento: US$ 5,1 milhões do Measure A via RPOSD.
  • Objetivos: restaurar dunas, melhorar acesso e aumentar resistência contra elevação do nível do mar e tempestades.
  • Distribuição: Zuma receberá US$ 3,1 milhões; Redondo terá US$ 1,7 milhão; Dockweiler terá US$ 230.000.
  • Fase atual: recursos vão financiar projeto e revisão ambiental após estudos de viabilidade iniciados em 2024.

Gilead Sciences — novo centro de desenvolvimento e fabricação em Foster City

  • O que aconteceu: Início das obras do Novo Centro Técnico de Desenvolvimento (NTDC) na sede em Foster City, Califórnia.
  • Tamanho: prédio de 5 andares e 180.000 pés².
  • Objetivo: ampliar capacidades em virologia, oncologia e inflamação, com foco em biologics.
  • Tecnologia: laboratórios-piloto flexíveis, infraestrutura digital avançada, robótica autônoma e monitoramento em tempo real — alto uso de IA.
  • Impacto econômico: faz parte do plano da empresa de investir US$ 32 bilhões em inovação nos EUA até 2030, com estimativa de gerar mais de US$ 43 bilhões em valor econômico nacional.

UC Riverside — conclusão rápida de moradia estudantil

  • O que aconteceu: Conclusão do projeto de moradia estudantil North District Phase 2 pela McCarthy Building Cos.
  • Valor: US$ 285 milhões.
  • Área: 424.000 pés².
  • Capacidade: 1.568 camas em 429 unidades estilo apartamento.
  • Prazos: entregue em 21 meses, entre as taxas de produção mais rápidas do país para esse porte.
  • Inovações: uso de painéis prefabricados de aço leve, coordenação BIM em tempo real e modelo design‑build aceleraram a entrega.
  • Contexto: primeiro projeto público intersegmental, atendendo alunos da UCR e do Riverside City College. Projetos acelerados frequentemente enfrentam desafios como custos de materiais e controle de qualidade — assuntos tratados em cobertura sobre alta de materiais e em estudos sobre como grandes obras afetam a qualidade do ar e o entorno urbano (qualidade do ar nas cidades).
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Conclusão

Você acabou de ver projetos que funcionam como uma corrente movendo cidades: a demolição e reconstrução do Aloha Stadium, a modernização do Terminal 1 de San Diego, centros em Guam e no Alasca, ações de preservação nas praias de Los Angeles, um novo polo de biotecnologia e entrega acelerada de moradia estudantil. Esses projetos têm prazos, investimentos e impacto direto na rotina local.

O que isso significa para você? Em essência: investimento público e privado, criação de empregos, melhoria de serviços e mais resiliência frente a desafios climáticos e logísticos. Datas como julho de 2026, março de 2029 e as fases até 2028 orientam decisões locais — são bússolas para autoridades, empresas e para seu planejamento pessoal ou comunitário.

Há riscos — licenças, custos e cronogramas apertados —, mas também oportunidades para participar, cobrar transparência e colher benefícios. Em suma: são tijolos para o futuro da sua região. Para aprofundar o debate sobre impactos e exemplos de projetos reconhecidos, confira também levantamento sobre projetos premiados e suas lições e análises sobre obras e riscos ambientais.

Quer se aprofundar? Leia mais artigos em Dicas de Reforma e mantenha-se informado.

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