Ouça este artigo
Os recentes dados sobre gastos não residenciais mostram uma queda de 1,1% em relação ao ano anterior em maio de 2025. Você vai descobrir como tarifas, falta de mão de obra e taxas de juros estagnadas estão afetando a indústria da construção. Anirban Basu, economista-chefe da Associated Builders and Contractors, traz detalhes sobre as áreas que estão se saindo melhor e as que enfrentam dificuldades. Prepare-se para entender os desafios e as expectativas de crescimento neste setor.
- Gastos com construção não residencial caíram 1,1% em maio de 2025.
- A construção religiosa teve o maior aumento de gastos, com 11,6%.
- O setor comercial foi o que mais caiu, com uma queda de 10,3%.
- Setores de água e esgoto tiveram ganhos de 9,2% e 6,1%, respectivamente.
- O economista Anirban Basu alerta sobre riscos relacionados a políticas federais.
Análise do Setor de Construção Não Residencial em Maio de 2025
Queda nos Gastos de Construção Não Residencial
Em maio de 2025, os gastos com construção não residencial apresentaram uma leve queda de 1,1% em comparação ao ano anterior. Isso pode ser um sinal de que o setor enfrenta desafios significativos. Fatores como tarifas, escassez de mão de obra e taxas de juros estagnadas continuam a impactar a indústria da construção negativamente. Para uma análise mais aprofundada sobre as tendências de gastos, confira as informações sobre a queda nos gastos da construção.
Desafios Enfrentados pelo Setor
A situação atual é complexa. Anirban Basu compartilhou preocupações em um seminário online de atualização econômica realizado em 16 de julho. Ele destacou que muitas consequências das tarifas ainda estão por vir, pois muitos americanos se preparam para preços mais altos, estocando produtos. Esse cenário pode ser comparado a outros desafios enfrentados em diferentes segmentos, como os custos operacionais da construção cultural.
Setores em Alta e em Baixa
Embora a construção não residencial tenha caído em geral, alguns setores se destacaram. A construção religiosa teve um aumento significativo de 11,6% em seus gastos. Por outro lado, o setor comercial enfrentou uma queda acentuada de 10,3% no último ano. Para entender melhor como o setor comercial está lidando com as dificuldades, veja as taxas de vacância nos centros de dados.
Além disso, o setor de água apresentou resultados positivos. Os gastos com esgoto e descarte de resíduos aumentaram em 9,2%, enquanto a construção de fornecimento de água viu um crescimento de 6,1%. Esses números mostram que, mesmo em tempos difíceis, algumas áreas conseguem se manter estáveis ou prosperar, como evidenciado pelos impactos sociais da construção do metrô.
Expectativas para o Futuro
Basu acredita que o crescimento é uma possibilidade para 2025, mas enfatiza que existem riscos que não estavam presentes no início do ano, muitos relacionados a políticas federais que podem afetar diretamente o setor. É importante estar atento a essas mudanças, pois elas podem impactar significativamente o futuro da construção não residencial. Para mais informações sobre como políticas podem influenciar o setor, veja como a construção pode ajudar na mitigação climática.
Conclusão
Em resumo, os gastos com construção não residencial enfrentam um momento desafiador, com uma queda de 1,1% em maio de 2025. Fatores como tarifas, falta de mão de obra e taxas de juros estagnadas influenciam diretamente essa situação. No entanto, é encorajador notar que setores como a construção religiosa e os de água e esgoto estão se destacando com crescimento, mostrando que nem tudo está perdido.
As palavras de Anirban Basu nos lembram que, apesar dos desafios, há uma luz no fim do túnel, mas a vigilância em relação às políticas federais é essencial. Portanto, mantenha-se informado e preparado para as mudanças que podem impactar o futuro desse setor vital. Para um entendimento mais abrangente sobre investimentos, explore as vantagens dos investimentos imobiliários a longo prazo.
Se você deseja aprofundar seu conhecimento e entender melhor as dinâmicas do mercado, não hesite em explorar mais artigos em Dicas de Reforma.

Adalberto Mendes, um nome que ressoa com a solidez do concreto e a precisão dos cálculos estruturais, personifica a união entre a teoria e a prática da engenharia. Professor dedicado e proprietário de uma bem-sucedida empresa de construção, sua trajetória é marcada por uma paixão que floresceu na infância, alimentada pelo sonho de erguer edifícios que moldassem o horizonte. Essa fascinação precoce o impulsionou a trilhar o caminho da engenharia, culminando em uma carreira onde a sala de aula e o canteiro de obras se complementam, refletindo seu compromisso tanto com a formação de novos profissionais quanto com a materialização de projetos ambiciosos.