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Você vai ler sobre como a Port Authority aprovou um plano de capital recorde para modernizar e fortalecer a infraestrutura da região. O texto explica obras principais, como o novo Terminal Midtown, a reconstrução do Terminal B em Newark e a renovação do AirTrain no JFK. Também cobre investimentos em portos, a conclusão do World Trade Center, a contribuição ao Gateway, reformas em pontes e no sistema PATH, além de ações de sustentabilidade. Veja como essas mudanças podem afetar seu deslocamento e a segurança da cidade.
- Plano recorde para modernizar a infraestrutura da região
- Novo terminal de ônibus no centro para reduzir engarrafamentos e apoiar ônibus elétricos
- Reconstrução do Terminal B em Newark e novo sistema AirTrain
- Continuação das obras em JFK e finalização do World Trade Center e investimentos em portos
- Reabilitação de pontes e túneis, melhorias no PATH e ações de sustentabilidade
Port Authority aprova US$45 bilhões em plano de investimentos para 2026–2035
Você precisa saber que, em 18 de dezembro de 2025, a Port Authority of New York and New Jersey aprovou um plano de capital de US$45 bilhões para o período 2026–2035. O plano prioriza grandes obras em aeroportos, terminais de ônibus, ferrovias, pontes, túneis e no porto. Autoridades dizem que os recursos começam a ser liberados já em 2026.
Principais projetos e valores-chave
- US$45 bilhões é o total aprovado para 2026–2035.
- US$4 bilhões serão alocados no orçamento de 2026 para iniciar as obras.
- US$11 bilhões destinados à substituição do Terminal de Ônibus Midtown (estimativa), um projeto que já despertou contratos e propostas como o contrato com a Tutor Perini para o terminal de ônibus.
- US$2,7 bilhões de contribuição para o Gateway Program, essencial para a conexão ferroviária sob o Hudson.
- Mais de US$1,2 bilhão em investimentos privados previstos para modernizar o porto, com atenção de investidores privados interessados em infraestrutura portuária.
O que muda para aeroportos e viagens aéreas
- No Aeroporto Newark Liberty (EWR), o plano prevê uma parceria público-privada para construir um novo Terminal B e renovar o sistema AirTrain, tendo como referência abordagens e modelos financeiros para parcerias público‑privadas que costumam viabilizar obras desse porte.
- No JFK, as obras em andamento continuarão, com expansão da capacidade do AirTrain JFK e aquisição de novos trens.
- En LaGuardia, a reconstrução inclui a substituição do Terminal A, com foco em infraestrutura moderna.
- As autoridades afirmam que essas obras devem reduzir atrasos e melhorar o fluxo de passageiros ao longo da próxima década.
Trânsito, túneis e ferrovias
- O ponto central é o novo Terminal de Ônibus Midtown, que visa acesso mais rápido ao Lincoln Tunnel, redução do congestionamento nas ruas e apoio a uma frota totalmente elétrica. Projetos similares já passaram por avaliações de contratos e impactos operacionais amplos.
- O plano prevê reformas significativas na PATH, com renovação de vagões e trechos de via antigos; movimentos de contratos e investimentos em transporte urbano podem ser acompanhados em notícias sobre o mercado de contratos de metrô em Nova York, como a decisão da MTA ao conceder grande contrato para o metrô.
- Haverá ampla reabilitação de pontes e túneis: George Washington Bridge, o helicoide do Lincoln Tunnel e a Outerbridge Crossing, com foco em segurança e durabilidade. Vale lembrar que congelamentos de verbas federais já ameaçaram outros projetos e podem influenciar cronogramas futuros, conforme reportagens sobre o congelamento de fundos federais.
Porto e World Trade Center
- A autoridade espera atrair mais de US$1,2 bilhão em capital privado para modernizar terminais de contêineres e infraestrutura portuária; a entrada de capital privado na infraestrutura tem sido tema recorrente e explica parte do apetite por investimentos de longo prazo. Saiba mais sobre por que investidores privados estão de olho na infraestrutura.
- O plano prevê a finalização do complexo do World Trade Center, incluindo obras nas Tower 2 e Tower 5; esses grandes empreendimentos costumam gerar debates sobre os impactos locais, incluindo moradia e comércio, tema explorado em análises sobre impactos sociais de obras de infraestrutura.
Sustentabilidade, resiliência e tecnologia
- Parte do orçamento será direcionada a projetos de energia solar em aeroportos, pontos de carregamento para veículos elétricos e medidas para reduzir emissões de gases de efeito estufa. A implantação de infraestrutura elétrica, como a aprovação de linhas subterrâneas, é exemplo de projeto que prepara o terreno para grandes demandas energéticas: aprovação de linha elétrica subterrânea.
- Haverá investimentos em cibersegurança e modernização de sistemas de cobrança automática (tolling), alinhados a orientações de como priorizar investimentos em infraestrutura público-privada e tecnologia, como indica um relatório federal sobre priorização de investimentos.
- As medidas também incluem proteção contra tempestades e elevação do nível do mar para aumentar a resiliência da infraestrutura.
Cronograma e prioridades orçamentárias
- O desembolso inicial de US$4 bilhões em 2026 representa um aumento de cerca de 11% em relação a 2025.
- Prioridades imediatas: JFK, EWR, o novo Terminal de Ônibus Midtown, melhorias na PATH e projetos de sustentabilidade.
- As obras devem avançar ao longo da década, com prazos variando por projeto e dependência de parcerias privadas; por isso é importante acompanhar decisões federais e possíveis mudanças no fluxo de recursos, como já ocorreu em outras ocasiões de paralisação e pressões sobre desembolsos federais.
Conclusion
Trata-se de um plano histórico: US$45 bilhões para 2026–2035, que promete transformar o mapa do transporte e da infraestrutura regional. Obras importantes começam já em 2026 e visam maior eficiência, resiliência e modernização. Haverá desconforto temporário em pontos de obra, mas o objetivo é reduzir atrasos, reforçar a segurança e promover um futuro mais limpo por meio de energia renovável e mobilidade elétrica.
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Adalberto Mendes, un nom qui résonne avec la solidité du béton et la précision des calculs structurels, personnifie l'union entre la théorie et la pratique de l'ingénierie. Enseignant dévoué et propriétaire d'une entreprise de construction prospère, sa carrière est marquée par une passion qui s'est épanouie dès l'enfance, alimentée par le rêve d'ériger des bâtiments qui façonneraient l'horizon. Cette fascination précoce l'a conduit sur la voie de l'ingénierie, aboutissant à une carrière où la salle de classe et le chantier se complètent, reflétant son engagement à la fois à former de nouveaux professionnels et à concrétiser des projets ambitieux.
