Você verá Deer Valley dobrar a área esquiável e realizar uma visão de longa data

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Você vai acompanhar a maior expansão em curso de um resort de esqui na América do Norte. O Deer Valley avança com um plano que transforma pistas, infraestrutura e hospedagem: há nova gôndola, vários lifts e um grande sistema de neve artificial alimentado por um reservatório próximo. Alterra e Extell comandam a obra. A matéria explica os desafios de logística, o ritmo intenso de construção e o impacto que essa mudança terá na sua experiência na montanha. Para detalhes técnicos e contexto jornalístico, consulte o relatório original: https://www.enr.com/articles/61636-utahs-deer-valley-resort-doubles-skiable-acreage-fulfilling-longtime-vision

  • Expansão grande do Deer Valley na área East Village
  • Nova gôndola e novos lifts para abrir mais pistas
  • Sistema de neve artificial ligado ao reservatório próximo
  • Obras intensas com helicópteros, escavações e desafios logísticos
  • Novos hotéis e lodge em desenvolvimento com parcerias privadas

Expansão do Deer Valley: o que você precisa saber agora

O resort Deer Valley, em Utah, iniciou uma obra que mais que dobra sua área esquiável — de 2.026 para 5.726 acres — em um cronograma de cerca de dois anos. A construção, lançada em 2024, acelerou no verão e envolve novas pistas, sistemas de neve artificial, sete dos dez novos teleféricos já erguidos e uma gôndola que liga a base ao cume. Espere impactos visíveis na paisagem e maior capacidade de público na próxima temporada. Para entender como grandes obras gerenciam logística e posicionamento de equipamentos, veja também práticas sobre inteligência de localização para obras complexas. Fonte adicional e análise aprofundada estão em: https://www.enr.com/articles/61636-utahs-deer-valley-resort-doubles-skiable-acreage-fulfilling-longtime-vision

Principais fatos em destaque

  • Aumento da área esquiável: de 2.026 para 5.726 acres.
  • Novos teleféricos: 10 previstos; 7 instalados durante o verão.
  • Gôndola East Village: cabine de 10 lugares com aquecimento; estação intermediária a 8.170 ft.
  • Neve artificial: água proveniente do Jordanelle Reservoir; sistema com 1.250 canhões. Para entender questões ambientais relacionadas a grandes obras e moradores locais, consulte guidelines de avaliação de impacto ambiental.
  • Mão de obra: média diária de 200–230 trabalhadores; pico de 270.
  • Financiamento conhecido: empréstimo de $600 milhões para hotel Four Seasons; Alterra anunciou $400 milhões em investimentos.
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Contexto do projeto e participantes

A obra combina recursos de várias empresas e entidades públicas. A propriedade do resort está sob a controladora Alterra, que adquiriu o local em 2017. A Extell Development detém arrendamentos de longo prazo e coordena o desenvolvimento das estruturas de montanha. Operações diárias serão divididas entre Deer Valley e Extell, e o projeto integra resorts da rede IKON. Além dos aspectos econômicos, projetos dessa escala costumam gerar efeitos sociais locais relevantes; veja análises sobre os impactos sociais de obras de infraestrutura. Para comparativos de escopo e visões de longo prazo consulte também a cobertura técnica: https://www.enr.com/articles/61636-utahs-deer-valley-resort-doubles-skiable-acreage-fulfilling-longtime-vision

Progresso da construção e logística

  • Grandes obras de terraplenagem exigiram explosões controladas por razões geológicas.
  • Helicópteros de carga foram usados para colocar torres e despejar concreto em locais de difícil acesso.
  • Logística complexa: coordenação entre instaladores de teleféricos, construtores de pistas e equipes de sistemas de neve para evitar atrasos em cadeia. Para estratégias de estabilização de taludes e fundações em corte, considere técnicas como muros de arrimo em concreto com drenagem.
  • O projeto se estende por duas jurisdições (Wasatch e Summit counties), cada uma com processos próprios de licenciamento.

Sistema de neve artificial — capacidade e infraestruturas

Você encontrará uma infraestrutura extensa projetada para suportar as novas pistas:

  • 80 milhas de tubulação já instaladas.
  • 4 casas de bombas e múltiplos reservatórios internos.
  • Transporte de até 15.000 galões por minuto e 32.000 ft³ de ar comprimido.
  • 1.250 canhões de neve para as 81 novas pistas.
  • A operação e a durabilidade desses sistemas dependem de manutenção dedicada; consulte boas práticas sobre manutenção de sistemas de drenagem aplicáveis a redes hidráulicas complexas.

Equipamentos de elevação e fornecedores

  • Sistemas de teleféricos fornecidos pela Doppelmayr; grande parte dos componentes fabricada na unidade de Salt Lake City.
  • Cabines e cadeiras provenientes também de instalações no Canadá e Suíça.
  • Trabalhos de soldagem e tubulação executados por empresas locais como D.C. Welding.
  • Concretagem de fundações e painéis pré-moldados feitos por equipes especializadas; helicópteros e bombas usados quando o acesso rodoviário era insuficiente.

Hotéis, alojamentos e instalações a construir

  • Novos lodges surgirão próximo à estação-base da gôndola East Village.
  • O Park Peak Lodge terá ~80.000 ft², armazenamento para 144 cabines da gôndola e foi projetado para maximizar vistas e conforto. Para projetos de ocupação próxima à paisagem nativa, vale avaliar opções de paisagismo com plantas nativas.
  • Um Four Seasons Resort and Residences faz parte do plano, com financiamento vinculado a empréstimos recentes. Na parte de infraestrutura externa, considerações sobre eficiência e segurança passam por um bom projeto de iluminação externa.
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Financiamento e parcerias

  • Valor total público difuso, já que custos são compartilhados entre diversos participantes. Estimativas passadas apontavam para cerca de $2 bilhões, mas números oficiais variam por segmento.
  • A Extell obteve um empréstimo de $600 milhões para o hotel Four Seasons.
  • A Alterra anunciou $400 milhões em capital novo, grande parte destinada ao projeto.
  • O MIDA atuou como parceiro e facilitador, emitindo mais de $600 milhões em títulos para infraestrutura.

Desafios e próximos passos

  • Permissões e geologia foram os principais entraves; houve necessidade de explosões adicionais e de ajustes no cronograma.
  • Equipes relatam que, apesar dos obstáculos, não ocorreram atrasos significativos que comprometam a entrega principal.
  • Expectativa é concluir estruturas críticas, como o telhado do Park Peak Lodge, antes do inverno para permitir operação contínua durante a estação.

Conclusión

O Deer Valley faz um salto de gigante: uma expansão que mais que dobra a área esquiável e redesenha a experiência na montanha. Novas gôndolas, dezenas de lifts, um extenso sistema de neve artificial e hotéis em construção significam mais capacidade, conforto e opções para o seu próximo inverno, embora a fase de obras seja intensa e visualmente marcante.

Financiamento robusto e parcerias público‑privadas mantêm o projeto viável, mas ajustes no percurso são esperados — obras desse porte sempre trazem curvas. Em suma: mais montanha para explorar, menos sossego durante a construção.

Para se manter atualizado, leia mais artigos em https://dicasdereforma.com.br.

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