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Você vai ler sobre a decisão do Condado de Palm Beach de seguir adiante com um plano bilionário para um novo incinerador. A nova instalação substituirá uma usina antiga e trabalhará junto com outra já em operação. A administradora atual dos contratos pretende disputar a operação, mas o processo será aberto por licitação. Há promessa de mais vida útil para o aterro local e forte reação de grupos ambientais preocupados com emissões. Para mais contexto técnico e reportagem original, veja: https://www.constructiondive.com/news/palm-beach-county-incinerator-plan-approved/802568/
- Condado aprovou plano para construir novo incinerador
- Nova usina substituirá a planta antiga no mesmo local
- Operadora atual indica que disputará o contrato
- Grupos ambientais criticam riscos de emissões e impactos locais
- Autoridades afirmam que projeto estenderá a vida útil do aterro
Condado de Palm Beach aprova US$1,5 bilhão para novo incinerador
O Conselho de Resíduos do Condado de Palm Beach aprovou um plano de US$1,5 bilhão para construir um novo incinerador que substituirá a planta antiga de combustível derivado de lixo.
Resumo do que foi decidido
- O novo projeto substituirá a antiga REF1 e operará junto com a atual REF2.
- A expectativa é que a nova unidade comece a operar por volta de 2034.
- Enquanto a substituição ocorrer, o condado enviará resíduos extras a aterros em outros condados; o envio ao aterro do condado não será aumentado.
Detalhes principais que você deve conhecer
- A planta REF1 funciona desde 1989 e processa cerca de 2.000 toneladas por dia.
- A REF2, aberta em 2015, foi a primeira nova usina de combustão em massa no país em duas décadas e pode processar até 3.000 toneladas por dia.
- A administradora atual dos contratos, Reworld (que comprou os contratos em 2018), declarou que pretende participar da futura licitação.
- O contrato de operação da REF2 vence em 2034; a licitação para operar a nova instalação deve começar no fim do próximo ano.
Por que o condado optou por construir no local atual
- Estender a vida útil da REF1 por cinco anos custaria cerca de US$80 milhões.
- Preparar um novo terreno exigiria aterrar um lago, adicionando aproximadamente US$60 milhões e demanda licenciamento ambiental e avaliação de impacto do Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, com prazo de aprovação estimado em dois anos.
- Diante desses custos e atrasos, a autoridade votou por construir a substituta no terreno da REF1.
Cronograma e logística
- Até setembro de 2029: data em que a REF1 deverá ser desativada, segundo o contrato atual.
- Fim do próximo ano: início previsto do processo de compra/licitação das operações.
- Por volta de 2034: previsão de operação da nova instalação.
Impacto no aterro e na capacidade do condado
- A nova instalação deve aumentar a capacidade de incineração e, conforme estimativas da autoridade, estender a vida útil do aterro do condado para além de 2060. Para entender melhor como essa alternativa se relaciona à destinação e gestão de resíduos, veja práticas de gestão de resíduos e disposição em obras.
- Durante a construção, o condado planeja enviar parte do volume excedente a aterros privados no estado, como Okeechobee Landfill e JED Landfill; esse tipo de operação exige planejamento de manejo de resíduos durante obras para minimizar impactos logísticos e ambientais.
Críticas ambientais e resposta oficial
- Grupos ambientais, incluindo o capítulo local da Sierra Club, alertaram que uma usina com capacidade de até 3.000 toneladas por dia seria uma das maiores fontes industriais de emissões no condado, levantando preocupações sobre a qualidade do ar urbano.
- A administração do condado afirmou que considerou alternativas, como construir um novo aterro, mas enfrentou oposição pública, e expressou ceticismo sobre a capacidade de programas de redução de resíduos para eliminar a necessidade de nova capacidade. Para conhecer propostas e alternativas de menor impacto climático, consulte pautas sobre construção sustentável e políticas climáticas.
- Há também debate sobre a regulamentação de emissões e padrões de controle: decisões federais podem alterar regras que impactam usinas e tratamento de resíduos, tema coberto em discussões sobre a regulamentação de emissões.
Contexto regional
- Outros condados da Flórida têm avaliado ou avançado projetos semelhantes:
- Miami-Dade: debate sobre nova instalação.
- Broward: considerou substituição própria.
- Pasco: construindo unidade de tratamento termomecânico; Reworld participa do projeto.
- Pinellas: aprovou contrato de US$320,9 milhões para gestão por 10 anos.
- As decisões locais fazem parte de um quadro maior sobre construção e emissões de carbono e os trade-offs entre custo, capacidade e impacto ambiental.
Conclusión
A aprovação de US$1,5 bilhão para o novo incinerador é uma decisão que combina critérios de custo, prazo e logística. Construir no mesmo terreno reduz custos e atrasos, e o processo será aberto por licitação, permitindo competição — incluindo a participação da atual gestora, Reworld. Ao mesmo tempo, há preocupações legítimas sobre emissões e impacto local levantadas por grupos ambientais. Acompanhe os marcos: desativação prevista em 2029, início da licitação no fim do próximo ano e operação por volta de 2034.
Para reportagem original e detalhes adicionais, consulte: https://www.constructiondive.com/news/palm-beach-county-incinerator-plan-approved/802568/
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Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.