Escuche este artículo
Reforma da estação State/Lake (Chicago): o que muda, custos e cronograma
Neste artigo você acompanha a reconstrução da histórica estação elevada State/Lake, no Loop de Chicago. O projeto, conduzido pelo Chicago Department of Transportation (CDOT) para a Chicago Transit Authority (CTA) e executado pela F.H. Paschen, inclui uma ampla canopy de vidro, novos elevadores e escadas rolantes, plataformas mais largas e uma entrada redesenhada financiada por investidores privados ligados ao prédio vizinho (antigo James R. Thompson Center). Os trabalhos de utilidade já começaram; a conclusão está prevista para 2029.
Visão geral rápida
- Local: Estação State/Lake, Loop de Chicago.
- Custo: cerca de $440 milhões.
- Contratado: F.H. Paschen (projeto liderado por equipes incluindo Skidmore, Owings & Merrill – SOM).
- Gestão: CDOT em nome da CTA.
- Fases: obra em três fases; conclusão prevista 2029.
- Status: trabalhos de utilidade e sondagem no subsolo em andamento.
O que será construído — principais mudanças
A reforma prioriza acessibilidade, conforto e integração urbana. Elementos principais:
- Canopy de vidro ampla para proteção climática e nova imagem da estação.
- 4 elevadores acessíveis (ADA) ligando rua, plataforma e mezzanina/linha subterrânea.
- 2 escadas rolantes para melhorar o fluxo.
- Plataformas ampliadas para atender trens de 8 carros.
- Entradas maiores e realocadas (entrada principal movida para o canto nordeste da Clark Street).
- Varandas públicas e pontos de observação.
- Nova infraestrutura elétrica, de comunicação, iluminação e bilhetagem.
- Fundação complexa con micropiles e perfurações profundas.
- Integração com a Linha Vermelha (mezzanina/transferências aperfeiçoadas).
Elementos e mudanças (resumo)
Elemento | Mudança principal |
---|---|
Cobertura | Canopy de vidro |
Elevadores | 4 elevadores acessíveis |
Escadas rolantes | 2 novas escadas rolantes |
Plataformas | Ampliadas para 8 carros |
Entradas | Realocação e ampliação (Clark St.) |
Mezzanina Red Line | Renovada com elevadores |
Sistemas | Nova instalação elétrica, comunicação e bilhetagem |
Fundação | Micropiles e drilled shafts |
Quem paga e o papel do Google / investidor privado
- Projeto coordenado por CDOT para a CTA.
- Estimativa cresceu de $180 milhões (2021) para ~$440 milhões.
- Parte do aumento se deve ao redesenho da entrada, solicitado e financiado por investidores privados que reformam o prédio vizinho (conversão do James R. Thompson Center em escritórios).
- Financiamento é público‑privado: município, autoridade de trânsito e aporte privado compartilham custos.
Por que o custo subiu
- Redesenho da entrada e ampliação do escopo.
- Inclusão de elevadores, plataformas maiores e canopy de vidro.
- Condições complexas do subsolo exigindo técnicas especiais.
- Aumento geral de custos de construção (materiais, mão de obra, logística).
- Obras de fundação e relocação de utilidades subterrâneas, que aumentam os riscos e os prazos — um exemplo dos desafios associados aos impactos de grandes obras.
Como a obra será feita — fases e técnicas
A obra foi planejada em fases para manter operação sempre que possível:
- Trabalhos iniciais no subsolo (em andamento):
- Potholing e vacuum excavating para localizar cabos e tubulações, usando equipamentos modernos de escavação adaptados para sítios urbanos sensíveis.
- Demolição faseada para manter trechos operacionais.
- Fundação: instalação de micropiles e drilled shafts.
- Construção de plataforma e passarela (capacidade 8 carros).
- Instalação de elevadores e escadas rolantes.
- Sistemas e acabamentos: elétrica, hidráulica, comunicação e bilhetagem; o uso de ferramentas digitais pode ajudar a reduzir riscos e atrasos.
- Reconfiguração de trilhos e sinais e melhorias urbanas no entorno.
Cronograma e o que esperar
- Trabalhos de utilidade começaram em Agosto; etapa inicial dura 3–4 meses.
- Demolição e fundação são as etapas mais lentas.
- Projeto dividido em três grandes fases; conclusão prevista 2029.
- Prazos podem mudar por condições imprevistas no subsolo e coordenação com operadores de utilidade.
Segurança no subsolo
- Uso de potholing e vacuum excavating para expor utilidades sem danos.
- Escavações controladas e perfurações mecânicas para trabalhos profundos.
- Procedimentos mais lentos e custosos, mas necessários para evitar acidentes e cortes de serviço; práticas de controle e treinamento seguem recomendações exemplificadas por empreiteiros que priorizam a segurança.
Impacto na mobilidade hoje
- Haverá interferências temporárias em calçadas e acessos.
- A intenção é evitar fechamento total; espere fechamentos temporários e desvios pontuais.
- Ruídos e movimentação de máquinas em fases de demolição/perfuração.
- Usuários da Linha Vermelha podem ter alterações temporárias no acesso à mezzanina.
- Recomenda-se acompanhar avisos oficiais da CTA e planejar rotas alternativas.
Acessibilidade — o que muda para quem precisa
- 4 elevadores em pontos estratégicos; melhor conexão entre rua, plataforma e Linha Vermelha.
- Plataformas mais largas facilitam circulação de cadeiras de rodas, carrinhos e pessoas com mobilidade reduzida.
Integração urbana e nova entrada
- Entrada principal realocada para o canto nordeste da Clark Street: maior visibilidade, melhor integração com o novo prédio de escritórios e redução de aglomerações em pontos estreitos.
Questões ambientais e paisagismo
- Melhorias em calçamento, áreas públicas e paisagismo urbano.
- A canopy de vidro exige estudos de eficiência energética e ventilação; projetos de iluminação e controle térmico são parte desses estudos, como em guias sobre iluminação inteligente.
Comunicação e transparência
- Avisos sobre interrupções e desvios serão publicados pela CTA e pelo CDOT.
- O contratado pode limitar comentários públicos em fases sensíveis do projeto; para dúvidas ou solicitações, use os canais oficiais de contato.
Riscos e desafios
- Descoberta de estruturas inesperadas no subsolo.
- Interferências em utilidades que podem causar atrasos.
- Manter parte do serviço em operação aumenta complexidade e custo.
- Condições climáticas severas podem afetar o cronograma.
Benefícios esperados após a conclusão
- Menos exposição a vento e chuva com a canopy de vidro.
- Acesso mais rápido e inclusivo com elevadores e escadas rolantes.
- Conexões internas melhores com a Linha Vermelha.
- Plataformas mais seguras e confortáveis.
- Entradas mais visíveis e infraestrutura moderna de iluminação e bilhetagem.
Impacto econômico e social
- Geração de empregos durante a execução.
- Valorização do entorno e estímulo ao comércio local.
- Integração com escritórios ao lado deve aumentar fluxo diário e demanda por serviços; mudanças no mercado de trabalho da construção podem influenciar oferta e custos, tema discutido em análises sobre emprego na construção.
Perguntas frequentes (resumo)
- A estação vai fechar totalmente?
- A intenção é não fechar totalmente; haverá fases com fechamentos temporários.
- Posso usar a estação durante a obra?
- Sim, na maior parte do tempo, com restrições temporárias.
- Quem comunica as mudanças?
- CTA e CDOT.
Guia rápido — o que fazer agora
- Assine alertas da CTA para atualizações em tempo real.
- Planeje rotas alternativas em caso de desvios.
- Usuários com necessidades de acessibilidade: verifique avisos sobre uso de elevadores durante a obra.
- Evite horários/trechos próximos às frentes de trabalho para reduzir exposição a ruído e caminhões.
Resumo executivo (pontos chave)
- $440 milhões, três fases, conclusão prevista 2029.
- Canopy de vidro, 4 elevadores, 2 escadas rolantes, plataformas para 8 carros.
- Entrada realocada para Clark Street, custeada por investidor privado ligado ao prédio vizinho.
- Trabalhos de subsolo em andamento (potholing, vacuum excavating).
- Impactos temporários; benefícios permanentes após conclusão.
Observações finais
A reforma da estação State/Lake é um investimento significativo para modernizar o coração do Loop. O projeto busca oferecer mais acessibilidade, conforto e integração urbana, mesmo exigindo paciência durante as obras. Acompanhe os comunicados oficiais e planeje pequenas adaptações na sua rotina até a entrega.
Leia mais: https://dicasdereforma.com.br

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.