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Você sabia que um novo presídio pode ser construído em Franklin County, Arkansas? O projeto custa 825 milhões de dólares e terá 3.000 camas para detentos. As empresas Nabholz Construction e JE Dunn foram escolhidas para a construção. Contudo, existem preocupações sobre financiamento, infraestructura y impacto na comunidade. Muitas pessoas na região se opõem à ideia. Vamos explorar tudo isso e descobrir o que vem pela frente.
- A nova prisão em Franklin County, Arkansas, será construída pelas empresas Nabholz e JE Dunn.
- O projeto custará US$ 825 milhões e terá 3.000 vagas.
- A governadora Sarah Huckabee Sanders anunciou a compra do terreno para a prisão.
- Alguns residentes de Franklin County estão contra o projeto por medo de quedas nos valores das propriedades.
- O estado ainda precisa garantir o financiamento para a construção.
Um Olhar Novo Sobre o Novo Presídio em Franklin County, Arkansas
Introdução ao Projeto
Você já ouviu falar do novo presídio planejado em Franklin County, Arkansas? Este projeto é um dos maiores investimentos públicos que o estado já viu. Com um custo estimado de 825 milhões de dólares, essa instalação terá capacidade para 3.000 presos. Parece um projeto ambicioso, não é mesmo?
Quem Está por Trás da Construção?
A construção ficará a cargo de duas grandes empresas: a Nabholz Construction, de Conway, Arkansas, e a JE Dunn, de Kansas City, Missouri. Na última quinta-feira, o Conselho de Correções de Arkansas aprovou essa equipe de contratantes. Eles têm a tarefa de lidar com um problema sério: a superlotação nas prisões do estado e do condado. O projeto não só abrigará presos de segurança mínima, mas também aqueles de segurança máxima.
Onde Será Construído?
O local escolhido para o novo presídio é uma propriedade de 815 acres na comunidade de Vesta, nos arredores de Charleston. A governadora de Arkansas, Sarah Huckabee Sanders, anunciou a compra dessa área em outubro de 2024. No entanto, o estado ainda não conseguiu garantir o financiamento necessário para o projeto.
Desafios de Financiamento
Houve tentativas de aprovar um projeto de lei que destinava até 750 milhões de dólares para a construção do presídio, mas essa proposta não passou no Senado Estadual de Arkansas. Isso levanta questões sobre como o estado conseguirá o dinheiro para colocar o projeto em prática. Um estudo sobre custos de construção pode ajudar a entender melhor o cenário financeiro.
Preocupações da Comunidade
Agora, vamos falar sobre o que a comunidade local está pensando. Muitos residentes de Franklin County estão preocupados com o impacto que esse presídio pode ter na região. Eles mencionam problemas como:
- Infraestrutura insuficiente
- Topografia desafiadora
- Falta de mão de obra
- Medo de desvalorização das propriedades
Essas preocupações são válidas e mostram que nem todos estão a favor da construção. O impacto da localização pode ser um fator crucial para a valorização dos imóveis na região.
O Custo Real do Projeto
Um ponto que muitos questionam é o custo do projeto. O Conselho de Correções estima que a construção custará 825 milhões de dólares, mas críticos acreditam que esse valor pode ser ainda maior. Um grupo chamado Gravel & Grit, que se opõe ao projeto, afirma que o custo total pode chegar a 1,5 bilhões de dólares, sem contar as melhorias na infraestrutura. A análise de mercado para investimento em imóveis pode fornecer mais insights sobre essa questão.
Avanços no Projeto
Apesar dos desafios, o Conselho de Correções não está parado. Eles estão utilizando 75 milhões de dólares que já haviam sido destinados para a construção de prisões para continuar o processo. Além disso, em outubro de 2024, o Conselho aprovou um contrato de 16,5 milhões de dólares com a Vanir Construction Management, de Sacramento, Califórnia, para supervisionar a obra.
Escolha dos Designers
Em abril, foram escolhidas duas empresas para o design do projeto: a HDR, de Omaha, Nebraska, e a Cromwell Architects Engineers, de Little Rock, Arkansas. Isso mostra que o projeto está avançando, mesmo com as dificuldades financeiras e a oposição da comunidade.
Estudos Ambientais em Andamento
Enquanto isso, o estado está realizando estudos ambientais no local onde o presídio será construído. Isso é importante para garantir que a construção não cause danos ao meio ambiente. Além disso, um estudo sobre recursos culturais será feito, já que membros da Nação Chickamauga alertaram que pode haver ancestrais enterrados naquela área. O impacto ambiental deve ser cuidadosamente avaliado.
O Que Isso Significa para o Futuro?
Então, o que tudo isso significa para você e para a comunidade de Franklin County? A construção desse presídio pode trazer empregos e desenvolvimento econômico, mas também pode trazer desafios e preocupações. É um tema delicado que precisa ser discutido com cuidado.
Conclusión
Em suma, a construção do novo presídio en Franklin County, Arkansas, é um projeto que traz tanto oportunidades quanto retos. Com um investimento de 825 milhões de dólares e a promessa de 3.000 camas para detentos, a iniciativa pode ajudar a combater a superlotação nas prisões. No entanto, a preocupação da comunidade é palpável, e questões sobre financiamento e impacto local não podem ser ignoradas.
Enquanto o estado avança com os estudos ambientais e a escolha de designers, é fundamental que todos os envolvidos continuem o diálogo. Afinal, a construção de um presídio não é apenas uma questão de infraestructura, mas também de valores e futuro para a comunidade.
Se você quer saber mais sobre como esses projetos podem impactar sua vida e sua comunidade, não deixe de conferir outros artigos em Consejos de renovación.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.