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Você sabia que grandes empresas químicas como a DuPont e a Occidental estão enfrentando novos desafios legais em Nova Jersey? Em um recente anúncio, o estado propôs um acordo de mais de 2 bilhões de dólares para limpar quatro locais contaminados com produtos químicos PFAS. Esses “químicos eternos” são preocupantes porque podem causar câncer e problemas de desenvolvimento em crianças. Junte-se a nós enquanto analisamos como esse acordo será um marco no esforço de Nova Jersey para limpar sua água e recursos naturais.
- Nova Jersey propõe um acordo de US$ 2 bilhões para limpeza de locais contaminados pela DuPont.
- O acordo cobre quatro sites contaminados com PFAS e resolve várias ações judiciais.
- A DuPont e suas empresas devem criar um fundo de US$ 1,2 bilhão para a limpeza.
- PFAS são conhecidos como “químicas para sempre” e estão ligadas a problemas de saúde.
- A Occidental apela de uma decisão judicial sobre a responsabilidade pela limpeza do Rio Passaic.
Limpeza de Resíduos Tóxicos em Nova Jersey: Novas Ordens Legais para DuPont e Occidental
Recentemente, no dia 4 de agosto, autoridades de Nova Jersey anunciaram um acordo proposto que pode ultrapassar 2 bilhões de dólares com a fabricante de produtos químicos DuPont e suas empresas derivadas. O objetivo é limpar quatro locais de produção severamente contaminados com PFAS, substâncias conhecidas como “químicos eternos”. Um dos locais mais impactantes é a instalação de Chambers Works, que ocupa quase 1.500 acres ao longo do Rio Delaware e foi fechada em 2015, após mais de um século de operação.
O Que Está em Jogo
Além da instalação de Chambers Works, o acordo abrange três outros locais em Gloucester, Middlesex e Passaic. Esses locais foram responsáveis pelo descarte de PFAS e outros contaminantes tóxicos durante décadas. O acordo é resultado de um processo judicial federal de 2019, onde o estado de Nova Jersey processou as empresas por desrespeitar uma ordem de limpeza. O acordo também resolve três processos relacionados a contaminações causadas por um material de combate a incêndios conhecido como aqua film-forming foam.
As Empresas Envolvidas
As empresas responsabilizadas incluem a E.I. Dupont de Nemours and Co., agora chamada de EIDP Inc., e suas entidades relacionadas, como The Chemours Co., Corteva Inc., e DuPont de Nemours Inc.. Os PFAS são classificados como prováveis carcinógenos e estão associados a distúrbios no desenvolvimento de fetos e bebês amamentados.
O Que o Acordo Implica
De acordo com o procurador-geral de Nova Jersey e o Departamento de Proteção Ambiental do estado, as empresas EIDP devem criar um fundo de remediação de até 1,2 bilhão de dólares e reservar 475 milhões de dólares para garantir que a limpeza seja realizada. Além disso, elas terão que pagar 875 milhões de dólares em danos a terras, água e outros recursos naturais. Este valor será mantido em uma conta fiduciária dedicada e os pagamentos ocorrerão anualmente ao longo de 25 anos.
O comissário do departamento, Shawn LaTourette, destacou que esse acordo é um passo significativo para avançar nos esforços de abatimento de PFAS em Nova Jersey. Ele afirma que isso melhorará a qualidade da água potável e ajudará a restaurar os recursos naturais afetados. Este acordo é considerado o maior já realizado em Nova Jersey e o maior alcançado por um único estado nos Estados Unidos.
O Contexto das Ações Judiciais
Essa nova ação legal faz parte de um contexto mais amplo de litígios que também inclui a 3M, fabricante que já havia chegado a um acordo com o estado em maio, no valor de 450 milhões de dólares. A DuPont declarou que o acordo resolverá todas as reivindicações de contaminação legado.
Apelação da Occidental Chemical
A Occidental Chemical também está no centro de um litígio, tendo apelado para o Tribunal de Apelações dos EUA na Filadélfia, em relação a uma decisão de um tribunal inferior que a responsabiliza por grande parte do custo estimado de 1,84 bilhão de dólares para a limpeza de uma seção de 17 milhas do rio Passaic, no sul de Nova Jersey. Essa contaminação é resultado de décadas de descarte de resíduos provenientes da produção de herbicidas e pesticidas.
A Occidental afirma que possui um plano de limpeza aprovado pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA e argumenta que muitas outras empresas que também despejaram resíduos desde o final do século XIX deveriam contribuir mais para os custos de remediação. O tribunal inferior confirmou um decreto de consentimento da EPA que limita a responsabilidade da Occidental a 150 milhões de dólares.
O Passado da Occidental
A Occidental adquiriu a Diamond Alkali, que produziu dioxina e outros produtos químicos mortais em sua antiga planta em Newark de 1940 a 1960. No entanto, a empresa afirma que não é responsável por muitos dos produtos químicos presentes no rio, incluindo aqueles resultantes de produções industriais anteriores de cerca de 80 outras empresas.
A Occidental já investiu 260 milhões de dólares em design de limpeza e pré-remediação para o rio inferior e pode gastar mais 257 milhões de dólares em design de limpeza para mais nove milhas.
Conclusión
En resumen acordo proposto de mais de 2 bilhões de dólares em Nova Jersey representa um marco significativo na luta contra a contaminação por PFAS. Este passo busca limpar locais contaminados, proteger a saúde pública e restaurar recursos naturais essenciais. Você, como cidadão, deve estar ciente do impacto que essas substâncias têm em nossa saúde e meio ambiente. O compromisso das empresas em remediar a situação é um sinal de que a responsabilidade deve sempre prevalecer. Ao acompanhar essas questões, você se torna parte da solução. Fique atento e continue se informando, visitando mais artigos em Impactos Negativos da Construção.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.