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A Kiewit foi escolhida como contratada para engenharia, construção e aquisição do microreator nuclear Aurora de 75 MW, em parceria com a Oklo. Esse projeto inovador será localizado no Laboratório Nacional de Idaho do Departamento de Energia dos EUA. A intenção é usar essa tecnologia para alimentar centros de dados e outras aplicações. Os trabalhos de pré-construção começam ainda este ano, com a operação comercial prevista para início de 2028. Este é um passo importante em direção à construção de energia limpa e eficiente.
- Kiewit foi escolhida para construir o microreator Aurora de 75 MW da Oklo.
- O reator será instalado no Laboratório Nacional de Idaho dos EUA.
- A Oklo pretende usar o reator para alimentar data centers.
- A construção começa ainda este ano e a operação deve iniciar em 2028.
- O reator possui design avançado e utiliza combustível reciclado.
Kiewit e a Microreator Aurora: Um Novo Capítulo na Energia Nuclear
Introdução ao Projeto
Você sabia que a energia nuclear pode ser uma solução interessante para alimentar centros de dados? A Oklo, uma desenvolvedora de tecnologia nuclear, está dando um passo ousado ao escolher a Kiewit Nuclear Solutions como seu parceiro para construir o microreator Aurora de 75 MW. Este projeto será realizado no Laboratório Nacional de Idaho, pertencente ao Departamento de Energia dos EUA. A construção desse reator representa um marco na operação comercial de instalações nucleares avançadas.
O Papel da Kiewit
A Kiewit foi escolhida por sua experiência em engenharia, construção e aquisição. Embora o valor do contrato não tenha sido divulgado, a importância dessa parceria é clara. O objetivo é iniciar a pré-construção ainda este ano, com a expectativa de que o reator comece a operar comercialmente até 2028.
O CEO da Oklo, Jacob DeWitte, enfatizou que a Kiewit traz a força de execução e a experiência necessárias para garantir que o projeto seja concluído de forma eficiente e dentro do cronograma.
O Microreator Aurora
O microreator Aurora é projetado para ser uma solução energética inovadora. A Oklo planeja usar essa tecnologia não apenas para fornecer energia a centros de dados, mas também para outras aplicações. O reator possui um design de rápido-neutrão e utiliza um coolant de metal líquido, que é eficiente e seguro. Ele é resfriado por forças naturais, permitindo operação autônoma.
Uma das características mais impressionantes do Aurora é que ele pode funcionar com urânio enriquecido ou combustível reciclado, que é mais econômico. A Oklo está colaborando com o Laboratório Nacional de Idaho para reutilizar combustível de resíduos armazenados desde que um reator experimental foi desativado em 1994.
Planejamento e Capacidades do Reator
A Oklo já fez mudanças no projeto inicial do Aurora, aumentando sua capacidade para 50 MW e, em seguida, para os atuais 75 MW. Essas decisões foram tomadas com base na demanda crescente de grandes centros de dados, sem complicar o design ou a regulamentação.
DeWitte explicou que a decisão de aumentar a capacidade foi informada diretamente pelos clientes e suas necessidades. Ele acredita que a arquitetura dos centros de dados está evoluindo, e o Aurora está projetado para acompanhar essas mudanças. Além disso, a empresa mencionou que reatores conectados podem oferecer flexibilidade adicional.
Avanços na Construção
Os marcos de pré-construção já foram alcançados no local em Idaho. DeWitte destacou que os reatores avançados podem ser construídos de maneira diferente em comparação com usinas nucleares tradicionais. Modernizar o design, a aquisição e a construção é essencial para realizar os benefícios econômicos associados a esses novos reatores.
O CEO da Oklo também mencionou que essa modernização é crucial para a construção eficiente e para a entrega de energia limpa em um cronograma significativo. A Kiewit, com sua experiência, é vista como um parceiro vital nesse processo.
Arquitetura Modular e Colaboração com Gensler
Um dos aspectos mais interessantes do microreator Aurora é sua arquitetura modular. A Oklo trabalhou em colaboração com a renomada empresa de arquitetura Gensler para garantir que o reator se encaixasse em diferentes ambientes. Isso significa que o Aurora pode ser instalado em uma variedade de locais, tornando-o uma opção viável para diferentes necessidades energéticas.
Aprovação Regulamentar e Licenciamento
Atualmente, o microreator Aurora está passando por uma avaliação de prontidão pela Comissão Reguladora Nuclear dos EUA. A Oklo planeja solicitar a aprovação total para construção e operação ainda este ano. A agência já concordou em revisar o “Produto de Licenciamento do Operador”, uma nova abordagem para o licenciamento de operadores de instalações de energia.
De acordo com DeWitte, ao combinar todos os aspectos de design, construção e operação em uma única aplicação, a Oklo está simplificando o caminho para a implantação do reator. Isso é um passo importante para garantir que o projeto avance rapidamente.
Conclusión
Em resumo, o microreator Aurora da Oklo, com o suporte da Kiewit, promete ser uma solução inovadora para a geração de energia. Com sua capacidade de operar de maneira eficiente e sustentável, esse projeto pode transformar a forma como pensamos sobre energia nuclear e sua aplicação em centros de dados. À medida que o mundo busca alternativas mais limpas e eficientes, iniciativas como essa são fundamentais para o futuro da energia.
Conclusión
En síntese, o microreator Aurora da Oklo, em colaboração com a Kiewit, representa um marco na energia nuclear moderna. Este projeto não só inova na geração de energia, mas também se alinha com a crescente demanda por soluções sustentáveis e eficientes. Com a previsão de operação comercial em 2028, a expectativa é que o Aurora não apenas forneça energia para centros de dados, mas também abra novas possibilidades para o uso de combustível reciclado. Assim, à medida que avançamos em direção a um futuro mais limpo e sustentável, iniciativas como essa são cruciais. Não deixe de acompanhar mais sobre essas inovações e outras dicas valiosas em investimentos imobiliários e sustentabilidade.
Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.