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Neste artigo você verá as ações do governo para impulsionar o carvão e a alegação de que isso pode reforçar a confiabilidade da rede elétrica. Autoridades propõem inversiones de centenas de milhões, mudanças da EPA e apoio a retrofits em usinas. Também abordamos atrasos em projetos renováveis e as dúvidas do setor sobre se o carvão poderá voltar a crescer. Para contexto adicional, veja a matéria original em https://www.enr.com/articles/61454-feds-tout-plans-to-boost-coal-development-in-us-to-address-grid-reliability
- Governo anuncia plano para reviver e expandir o uso de carvão na rede elétrica
- Departamento de Energia libera recursos para reativar e modernizar usinas de carvão
- Agência ambiental adia prazos e propõe mudanças nas regras para usinas
- Especialistas questionam custo e viabilidade frente à energia limpa
- Medidas também atrasam ou cancelam projetos renováveis
Governo anuncia pacote para reforçar o carvão e a confiabilidade da rede — o que você precisa saber
O governo federal divulgou medidas para tentar reviver a indústria do carvão como forma de garantir a confiabilidade da rede elétrica, citando maior demanda por eletricidade ligada a data centers e inteligência artificial. Para mais detalhes e contexto da cobertura em inglês, consulte https://www.enr.com/articles/61454-feds-tout-plans-to-boost-coal-development-in-us-to-address-grid-reliability. A proposta ocorre num momento de forte debate sobre aumento da produção de carvão e críticas de governos estaduais e grupos ambientais, conforme relatos sobre o aumento na produção de carvão recebido com críticas.
Principais ações anunciadas
- Pacote federal de pouco mais de $600 milhões para apoiar usinas a carvão e iniciativas relacionadas.
- Objetivo declarado: manter capacidade de geração e reduzir riscos de falta de energia com aposentadoria de usinas antigas.
Como o dinheiro será distribuído
Programa | Valor anunciado |
---|---|
Reativação e retrofits de usinas a carvão | $350 milhões |
Capacidade rural e acessibilidade energética | $175 milhões |
Gestão avançada de efluentes | $50 milhões |
Retrofit para queima dupla e maior flexibilidade econômica | $25 milhões |
Desenvolvimento de sistemas de co-queima com gás natural | $25 milhões |
A linha de financiamento se soma a outras iniciativas e discussões internas no Departamento de Energia sobre como priorizar e estruturar apoio financeiro a projetos de geração — inclusive debate sobre priorização de empréstimos para tipos específicos de usinas e projetos de infraestrutura, como tratado em textos sobre a prioridade do escritório de empréstimos do DOE.
Medidas regulatórias relacionadas
- A EPA estendeu o prazo de conformidade para a regra de limites de efluentes de 2024, dando mais tempo às concessionárias; a agenda regulatória inclui revisões sobre normas de água residuais do setor energético, tema discutido em análises sobre como a EPA planeja revisar regulamentos de água residuais.
- A agência abrirá consulta para revisar a regra de Regional Haze (1999) e há propostas mais amplas para alterar ou revogar normas de emissões, conforme levantado em apurações sobre a proposta da EPA de revogar regras de emissão.
Contexto técnico e econômico
- Autoridades afirmam que os recursos vão ajudar a manter usinas operando e conter alta de preços de eletricidade.
- Analistas indicam que a maioria das usinas a carvão já custa mais para operar do que substituí-las por vento, sol e almacenamiento. Alternativas de armazenamento em grande escala, como sistemas de bateria, são parte das soluções consideradas, e há projetos regionais que exemplificam essa tendência — por exemplo, a construção de um sistema de bateria de 100 MW no Colorado.
- Projetos a gás natural combinado frequentemente são mais baratos para construir e operar; manejo de cinzas de carvão e efluentes aumenta custos e complexidade.
Reações e riscos para projetos renováveis
- Observadores dizem que a pressão política sobre o carvão vem junto com medidas que dificultam projetos eólicos e outros renováveis. Mudanças de política em Washington têm criado um ambiente mais desafiador para a energia limpa, como analisado em reportagens sobre impactos nas políticas para energia limpa.
- Desde janeiro, vários projetos renováveis onshore e offshore foram cancelados ou adiados; por exemplo, houve interrupções e revisões adicionais em empreendimentos offshore de grande porte, a exemplo da paralisação temporária de construção em um projeto eólico por revisão federal, relatada em cobertura sobre a interrupção do projeto Empire Wind.
- Algumas ações executivas e ordens relacionadas a aceleração ou suspensão de licenças também motivaram processos judiciais e disputas entre estados e a administração federal; há precedentes de estados processando medidas executivas para acelerar permissões, tema tratado em textos sobre processos estaduais contra ordens de emergência energética.
Além disso, a infraestrutura de transmissão é fator determinante para viabilizar fontes renováveis; decisões sobre financiamento e retirada de apoio a linhas de transmissão têm impacto direto no avanço de projetos, como mostrado em apurações sobre retirada de financiamento para a Grain Belt Express e aprovações de outras linhas, por exemplo em notícias sobre retirada de empréstimo para projeto de transmissão e na aprovação para construção de linha de transmissão pela Ameren Illinois.
Quando a demanda por eletricidade é puxada por centros de dados e outras cargas intensivas, surgem também projetos híbridos e de infraestrutura de gás para atender essa necessidade; exemplos de coordenação entre utilidades e gasodutos foram registrados em iniciativas de fornecimento ligadas a desenvolvimento de centros de dados, como descrito na matéria sobre utilidades do Arizona e projeto de gasoduto.
Conclusión
Encare isso como uma solução de curto prazo com custo e risco claros. O governo aposta no carvão e em centenas de milhões para manter a confiabilidade da rede, com mudanças regulatórias da EPA e incentivos a retrofits que podem segurar usinas antigas. Por outro lado, muitos analistas apontam que os custos de operar carvão já superam os de vento, sol e almacenamiento. É uma escolha entre ganhar segurança imediata ou manter o ímpeto na transição para fontes mais limpas e econômicas — enquanto projetos renováveis já enfrentam adiamentos e revisões federais.
Para leitura complementar e reportagem original, veja: https://www.enr.com/articles/61454-feds-tout-plans-to-boost-coal-development-in-us-to-address-grid-reliability
Quer se aprofundar mais? Leia outros artigos em https://dicasdereforma.com.br.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.