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A Universidade de Wisconsin-Madison selecionou a empresa Findorff, de Milwaukee, para construir um novo centro de engenharia de 420 milhões de dólares. Este projeto visa aumentar o número de alunos na área de engenharia em 1.000 a cada ano. Com 395.000 pés quadrados, o centro terá espaço para aprendizado e pesquisa. Ele será construído em um local estratégico e promete melhorias sustentáveis. A formação de engenheiros é urgente para o mercado de trabalho de Wisconsin, e esse novo edifício é uma resposta a essa demanda crescente.
- A Universidade de Wisconsin-Madison escolheu a Findorff para construir um centro de engenharia de $420 milhões.
- O novo centro terá espaço para 1.000 alunos a mais por ano em engenharia.
- A construção incluirá madeira maciça e um telhado verde para ajudar o meio ambiente, alinhando-se com as práticas sustentáveis.
- A obra enfrentará desafios devido ao espaço limitado do local.
- A doação de $75 milhões da família Levy é a maior da história da universidade.
Findorff é Selecionada para o Centro de Engenharia de $420 Milhões na Universidade de Wisconsin-Madison
A Universidade de Wisconsin-Madison fez uma escolha importante ao selecionar a Findorff para construir o Centro de Engenharia Phillip A. Levy, que custará $420 milhões. Este projeto contará com uma equipe de arquitetura e engenharia, incluindo a Continuum Architects Planners, de Milwaukee, e o SmithGroup, de Detroit, além dos consultores Ring & DeChateau, de Brookfield, Wisconsin.
Um Marco na Construção
Em abril, foi realizado um evento de início das obras para o centro, que terá 395.000 pés quadrados. Esta nova construção é esperada para aumentar a capacidade da universidade em admitir 1.000 novos alunos de engenharia a cada ano, atendendo à alta demanda dos empregadores por engenheiros qualificados. O edifício de sete andares será o ponto central de um campus com sete prédios. O projeto será realizado em um terreno de 2,5 acres, que inclui partes do atual Engineering Mall e o edifício 1410 Engineering Drive, que possui 85 anos e será demolido para criar espaços verdes e áreas de convivência ao ar livre, refletindo a sustentabilidade urbana.
Sustentabilidade e Inovação
O novo edifício terá uma ala de aprendizado que utilizará madeira maciça na construção e contará com um telhado verde. Esse telhado ajudará a gerenciar a água da chuva e a reduzir o efeito de ilha de calor urbano. A universidade destaca que este é o terceiro novo prédio acadêmico de engenharia construído nos últimos 60 anos, uma resposta à crescente demanda, considerando que atualmente apenas cerca de 10% dos candidatos são atendidos. Com a nova estrutura, a universidade poderá educar cerca de 1.000 estudantes de engenharia a mais, em um momento em que os empregadores em Wisconsin necessitam urgentemente de mais engenheiros. Para entender melhor a importância de inovações como essa, confira as tendências em tecnologia de construção.
Desafios na Construção
Todd Brakob, superintendente sênior da Findorff para este projeto, mencionou que a construção enfrentará desafios. Ele destacou que o Centro de Engenharia Phillip Levy será erguido em um local apertado, com aspectos únicos que exigem planejamento e coordenação avançados. Brakob também comentou que a estrutura do edifício incluirá um truss que será visualmente atraente e funcionará como uma solução de engenharia, permitindo a construção de espaço utilizável sobre os túneis de utilidade necessários. A Findorff está colaborando de perto com o engenheiro estrutural e outros membros da equipe para definir a sequência de instalação e as limitações que poderão influenciar o design do edifício, destacando o papel das treliças na construção.
Financiamento do Projeto
Para financiar o projeto, a Faculdade de Engenharia buscará arrecadar $150 milhões por meio de doações. A universidade contribuirá com $43,4 milhões, enquanto o estado de Wisconsin fornecerá os restantes $226,4 milhões. Um destaque importante é a doação de $75 milhões feita pelos irmãos de Phillip Levy, Marvin e Jeffrey Levy. Esta doação é a maior já recebida pela universidade e o prédio será nomeado em homenagem ao seu irmão, que se formou na instituição em 1964 como estudante de inglês. Phillip Levy foi o fundador da Phillip Levy Fine Furniture and Interior Design em Madison, onde trabalhou por mais de 30 anos.
Um Caminho Difícil
A jornada até a construção deste prédio não foi fácil. Em 2023, o Comitê de Finanças do Estado, controlado pelos republicanos, rejeitou a liberação de fundos públicos para o projeto. A situação só mudou após a Mesa Diretora da Universidade concordar em interromper a contratação de funcionários focados em Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) até 2026, além de eliminar ou reformular 40 posições relacionadas a diversidade.
Conclusión
A construção do Centro de Engenharia Phillip A. Levy na Universidade de Wisconsin-Madison representa um passo significativo para o futuro da educação em engenharia. Com um investimento de $420 milhões, este projeto ampliará a capacidade da universidade em 1.000 novos alunos anualmente e se compromete com práticas de sostenibilidad e inovação. O uso de madeira maciça e um telhado verde são exemplos de como a instituição está alinhada com as necessidades ambientais atuais.
Entretanto, essa jornada não foi isenta de desafios. A construção em um espaço limitado exige planejamento meticuloso e colaboração estreita entre as equipes envolvidas. Além disso, a superação de obstáculos financeiros e políticos ressalta a determinação da universidade em avançar.
Com a colaboração da Findorff e o apoio generoso da família Levy, o projeto promete transformar o campus e atender à crescente demanda por engenheiros qualificados no mercado de trabalho. Ao final, esse centro será mais do que um edifício; será um símbolo de progresso e inovação.
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Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.