Escuche este artículo
Um acordo de 57 milhões de dólares foi alcançado entre a autoridade de controle de enchentes y desenvolvedor do projeto Red River no Dakota do Norte. Este acerto evita uma disputa judicial sobre 400 milhões de dólares em reclamações. O foco está na falta de uso do revestimento epóxi em estruturas de concreto do projeto, algo que preocupou o público. Neste contexto, você saberá como este acordo pode impactar o grande projeto de diversão de água e o que ele significa para a comunidade.
- Acordo de US$ 57 milhões resolve disputas sobre o projeto de desvio do Rio Vermelho.
- A falha no uso de revestimento epóxi no aço causou parte das reclamações.
- A autoridade de controle de inundações pagará em parcelas ao desenvolvedor do projeto.
- O projeto é uma parceria público-privada e deve ser concluído 10 anos mais cedo.
- Uma nova cola será usada em estruturas que não têm o revestimento original.
Acordo de $57 Milhões Evita Litígios no Projeto de Desvio do Rio Vermelho
Resumo do Acordo
Um acordo de $57 milhões foi alcançado para resolver disputas relacionadas ao projeto de desvio do Rio Vermelho em Dakota do Norte. Este acordo faz parte de uma reivindicação total de $400 milhões, que inclui questões sobre a proteção contra corrosão em estruturas de concreto. O Metro Flood Diversion Authority (MFDA) se comprometeu a pagar essa quantia ao Red River Valley Alliance, desenvolvedor do projeto, com a ASN Constructors responsável pela construção.
¿Qué está en juego?
A questão central do desvio do Rio Vermelho gira em torno do uso de rebar com revestimento de epóxi, crucial para proteger o aço da corrosão em ambientes úmidos. O MFDA, órgão de 13 membros, aprovou o acordo por unanimidade, concordando que evitar litígios seria a melhor saída. Isso reduz o risco de custos legais imprevistos e possíveis demoras que poderiam ocorrer caso o caso fosse levado aos tribunais.
Detalhes do Projeto
O projeto do desvio da área de Fargo-Moorhead começou em 2017 e é um marco importante, sendo a primeira parceria público-privada (PPP) com o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA e a primeira iniciativa de financiamento verde nos Estados Unidos voltada para a adaptação às mudanças climáticas. O projeto inclui um canal de 30 milhas de comprimento, que ajudará a controlar o fluxo de água e a gerenciar a água da chuva na região. Essa abordagem é semelhante a outras iniciativas que demonstram como a construção pode ser uma ferramenta eficaz na mitigação climática, como discutido em este artigo.
O Que Significa o Acordo?
De acordo com o advogado geral do MFDA, John ShockleyEl $400 milhões em reivindicações não se limitam apenas ao uso do rebar com epóxi. Elas também incluem atrasos, mudanças de ordens e outras questões que surgiram durante a construção. O valor do acordo representa menos de 2% do custo total do projeto, que é de $3,2 bilhões.
Preocupações Públicas
A questão do uso de rebar com revestimento de epóxi é uma preocupação para o público. Existe um debate sobre se esse tipo de rebar deve ser utilizado em todas as estruturas de concreto ou apenas naquelas em ambientes corrosivos. Essa discussão é importante, pois a durabilidade e a segurança das estruturas dependem disso, refletindo preocupações comuns em projetos de infraestrutura, como as abordadas em outras obras de infraestrutura.
O Papel do Corpo de Engenheiros
O Corpo de Engenheiros não apenas supervisiona o projeto, mas também está envolvido na parte que controla o fluxo de água. Essa colaboração entre o MFDA e a aliança é um exemplo de como a construção pode ser acelerada. O uso do mecanismo de PPP permite que o projeto seja concluído 10 anos mais cedo do que se o Corpo de Engenheiros estivesse trabalhando sozinho, resultando em uma economia significativa de recursos. Essa eficiência é essencial, especialmente em projetos que buscam atender às exigências de sustentabilidade, como discutido em outras iniciativas de gestão de resíduos.
O Que Aconteceu com o Rebar?
A ASN Constructors começou a incluir rebar com revestimento de epóxi nas estruturas de concreto em julho do ano passado. No entanto, estruturas concluídas sem esse revestimento receberão uma proteção chamada Tex-Cote®, projetada para proteger a superfície. O MFDA afirmou que essa aplicação será feita em várias etapas, conforme as especificações do fabricante.
O Que Vem a Seguir?
O MFDA e a aliança estavam aguardando orientações sobre disputas contratuais por parte do conselho técnico de disputas da autoridade. O conselho já havia analisado a reivindicação inicial sobre a necessidade do uso do rebar com revestimento de epóxi em maio de 2024, mas houve um atraso devido a uma reclamação sobre os requisitos de reuniões abertas, que precisou ser decidida pelo procurador-geral do estado.
Compromisso com o Futuro
A mudança na liderança e a espera por respostas apresentaram uma oportunidade para uma revisão coletiva das disputas passadas e atuais. A colaboração entre as partes envolvidas foi reafirmada, e novas abordagens foram estabelecidas para evitar a necessidade de processos formais de resolução de conflitos. Isso é um sinal positivo para o futuro do projeto e para a relação entre o MFDA e a aliança.
Conclusión
En resumen acordo de 57 milhões de dólares representa um marco significativo no desenvolvimento do projeto de desvio do Rio Vermelho, evitando litígios prolongados e custos adicionais. A decisão unânime do MFDA em aceitar o acordo reflete uma estratégia inteligente para preservar recursos e acelerar a conclusão de um projeto vital para a comunidade de Fargo-Moorhead. Com a implementação de novas soluções, como o uso do Tex-Cote®, a segurança e a durabilidade das estruturas estão sendo priorizadas, assegurando que as preocupações do público sejam atendidas.
À medida que você acompanha os próximos passos, é essencial manter-se informado sobre as atualizações desse projeto inovador e seu impacto na região. Para mais informações e artigos que podem enriquecer seu conhecimento sobre reformas e projetos de engenharia, visite dicasdereforma.com.br.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.
