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Você vai acompanhar o início da vitrificação dos resíduos radioativos no sítio de Hanford e entender por que isso é crucial. Uma nova planta, construída pela Bechtel, transforma lixo antigo em vidro estável para armazenamento seguro. A operação funciona 24 horas por dia e muda o rumo do esforço de limpeza. Este artigo explica o que foi feito, quem responde e quais são os próximos passos. Mais detalhes podem ser encontrados em https://www.enr.com/articles/61635-long-awaited-process-finally-starts-to-vitrify-radioactive-waste-at-hanford-site.
- Planta de vitrificação começou a transformar resíduos radioativos em vidro
- Operação contínua, dia e noite
- Anos de construção e investimento elevado até este marco
- Bechtel projetou, construiu e lidera a operação inicial
- Órgãos estaduais seguem fiscalizando; gestão será transferida a outro operador
Planta de vitrificação de Hanford inicia operação — o que isso significa para você
O que aconteceu
Em 15 de outubro entrou em operação a nova planta de vitrificação no complexo de Hanford, no estado de Washington. A instalação converte resíduos nucleares e perigosos antigos em vidro inerte para armazenamento mais seguro. O início das operações ocorre após mais de 20 anos de projeto e construção e um investimento de cerca de US$ 30 bilhões. Veja a cobertura original em https://www.enr.com/articles/61635-long-awaited-process-finally-starts-to-vitrify-radioactive-waste-at-hanford-site.
Como funciona a vitrificação
- A planta recebe resíduos armazenados em 177 tanques enterrados desde a Segunda Guerra Mundial.
- O resíduo é misturado com materiais formadores de vidro.
- A mistura é aquecida a cerca de 2.100 °F (≈ 1.150 °C) em um dos dois cadinhos de 300 toneladas.
- O vidro fundido é vertido em contêineres de aço inox para resfriamento e descarte seguro no próprio local.
Operação e capacidade
A planta opera em turno contínuo, 24 horas por dia. Pontos chave:
- Expectativa de processamento médio: 5.300 galões por dia.
- Transferência recente antes do início levou 25.000 galões à unidade.
- Construção e comissionamento pela Bechtel National, considerada a maior do tipo no mundo; o projeto faz parte de um cenário mais amplo de contratos bilionários de engenharia e construção que remodelam a gestão de resíduos e infraestrutura.
- Orçamento anual do programa no local: cerca de US$ 3 bilhões.
- A operação exige mão de obra especializada e treinamento contínuo, semelhante a iniciativas de centros de treinamento para empregos nucleares que preparam profissionais para postos críticos.
Contexto legal e fiscalização
- A operação responde a um acordo judicial entre governo federal e o estado, que exige tratamento dos milhões de galões de resíduos; casos de resposta e coordenação semelhantes são tratados em iniciativas para coordenar limpeza e recuperação após desastres.
- O órgão ambiental estadual atua como fiscal por décadas, acompanhando a conformidade; experiências com casos recentes de ordens judiciais em limpeza de resíduos tóxicos ilustram a natureza prolongada da supervisão.
- O Departamento de Saúde do estado emitiu oito licenças relacionadas a emissões radioativas no ar para garantir segurança; regulações federais e estaduais também evoluem, em linha com propostas como a revisão de regulamentos da EPA sobre águas residuais do setor de energia.
Próximos passos e gestão
- Nos próximos 18 meses, a operação será transferida da Bechtel para um novo operador, a joint venture H2C (BWX, Amentum, Fluor e parceiros).
- A prioridade é operar a planta com segurança e avançar para o tratamento direto de resíduos de alta atividade.
- O estado manterá a supervisão regulatória enquanto avalia licenças finais para operação a longo prazo.
- Paralelamente, projetos globais de armazenamento de materiais nucleares, como repositórios de combustível usado, mostram caminhos diferentes para o gerenciamento seguro de resíduos a longo prazo.
- Questões legais e financeiras associadas à poluição e contaminação seguem influenciando decisões; exemplos de acordos multimilionários para resolver poluentes como PFAS demonstram o peso das responsabilidades ambientais e econômicas.
Conclusión
A planta de vitrificação en Hanford iniciou operações, transformando resíduos antigos em vidro estável para armazenamento mais seguro — resultado de décadas de trabalho e cerca de US$ 30 bilhões investidos. A instalação já opera 24 horas por dia, com capacidade significativa e execução inicial da Bechtel, sob supervisão regulatória contínua. A gestão será transferida à joint venture H2C, mas a limpeza completa exigirá tempo, vigilância e compromisso contínuo.
Para mais informações, consulte a reportagem original em https://www.enr.com/articles/61635-long-awaited-process-finally-starts-to-vitrify-radioactive-waste-at-hanford-site ou leia outros artigos sobre reformas e infraestrutura em https://dicasdereforma.com.br.

Adalberto Mendes, un nombre que resuena con la solidez del hormigón y la precisión de los cálculos estructurales, personifica la unión entre la teoría y la práctica de la ingeniería. Dedicado a la enseñanza y propietario de una exitosa empresa de construcción, su carrera está marcada por una pasión que floreció en la infancia, alimentada por el sueño de erigir edificios que dieran forma al horizonte. Esta temprana fascinación le llevó por el camino de la ingeniería, culminando en una carrera en la que el aula y la obra se complementan, reflejando su compromiso tanto con la formación de nuevos profesionales como con la materialización de ambiciosos proyectos.