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Erros em contratos de construção que mais geram disputas — e como evitá-los

Você vai ler sobre os erros mais comuns em contratos de construção que viram disputas. Texto direto, com foco em pagamento, mudanças, prazos, escopo, força maior, alocação de risco e resolução de conflitos. Se acertar isso no contrato, evita muita dor de cabeça. Para referência prática e exemplos do setor, veja também https://www.constructiondive.com/news/8-mistakes-construction-contracts/760586/.

Resumo rápido

  • Defina o escopo do projeto de forma clara e detalhada.
  • Crie um processo formal para comunicar, aprovar e registrar mudanças — incluindo cláusulas e fluxos claros de aprovação e documentação.
  • Atualize a cláusula de força maior para cobrir pandemias, guerras e interrupções de cadeia.
  • Especifique prazos, responsáveis por atrasos e consequências.
  • Detalhe pagamentos, distribuição de riscos e mecanismo de resolução de disputas.

O que você precisa saber: por que contratos falham e geram disputas

Os litígios na construção aumentaram em 2025. Pagamento, alterações de projeto, prazos e qualidade são as causas mais citadas. Um contrato bem redigido que trate claramente dessas áreas reduz muito o risco de conflito — insight alinhado com análises como a publicada em https://www.constructiondive.com/news/8-mistakes-construction-contracts/760586/. Para entender melhor como reivindicações e medições impactam pagamentos e disputas, veja também material sobre medição e cálculo de reivindicações em interrupções de projetos.

Principais riscos atuais

  • Pagamento incerto: leva a retenções e disputas.
  • Mudanças não documentadas: geram conflito sobre escopo e preço.
  • Prazos vagos: impossibilitam atribuir responsabilidade por atrasos.
  • Cláusulas obsoletas (força maior): não contemplam eventos recentes, como falhas em cadeias globais.

Oito erros contratuais que você deve evitar

  • Ausência de processo formal para mudanças
  • Estabeleça um fluxo para solicitar, aprovar e registrar alterações (ordem de mudança, cronograma, impacto no preço).
  • Cláusula de força maior desatualizada
  • Inclua pandemias, interrupções de cadeia de suprimentos, conflitos e medidas governamentais.
  • Defina efeitos esperados: suspensão, prorrogação de prazos e alocação de custos.
  • Escopo do projeto vago
  • Substitua termos genéricos por entregáveis mensuráveis, desenhos, especificações e marcos.
  • Liste exclusões para evitar suposições.
  • Prazos e marcos mal definidos
  • Determine o que significa conclusão, critérios de aceitação e responsabilidades por atraso.
  • Preveja penalidades ou incentivos e como serão aplicados.
  • Definições de pagamento incompletas
  • Especifique critérios de medição, prazos para pagamento, retenções e condições para liberação.
  • Uso de contrato genérico para todos os projetos
  • Adapte o documento ao tipo de obra, regime de contratação e riscos específicos.
  • Cláusulas padrão tendem a deixar lacunas que viram disputa. Em especial, revise contratos quando houver mudança na classificação de prestadores: notícias sobre como regras trabalhistas podem impactar a classificação de contratantes indicam necessidade de adaptações contratuais.
  • Ausência de mecanismo claro de resolução de conflitos
  • Defina sequência: negociação, mediação, arbitragem e, como último recurso, litígio.
  • Determine locais, leis aplicáveis e limites para medidas provisórias.
  • Falta de alocação objetiva de riscos
  • Identifique quem assume custos por atraso, defeito, aumento de preço ou eventos externos.
  • Distribua riscos de forma comercialmente viável e documente as compensações.

Como agir para reduzir disputas

  • Atualize cláusulas de risco e força maior conforme o contexto atual.
  • Exija assinaturas de todas as partes em contrato e em quaisquer alterações.
  • Documente formalmente todas as mudanças, comunicações e aprovações durante a obra.
  • Estabeleça prazos, critérios de aceitação e penalidades claras.

Contexto e recomendações de especialistas

Consultores em gestão de conflitos apontam que muitos problemas decorrem não de má-fé, mas de falta de clareza no contrato. Prevenção durante a elaboração é sempre mais econômica que remediação após o problema surgir. Para comparativos práticos e exemplos de cláusulas que falham na prática, consulte https://www.constructiondive.com/news/8-mistakes-construction-contracts/760586/ e materiais locais sobre redação e modelos de cláusulas.

Conclusão

O contrato é seu mapa: sem mapa você se perde; com ele, você navega. Defina o escopo com detalhes, formalize todas as mudanças, especifique prazos e pagamentos, atualize força maior, aloque riscos e estabeleça um caminho claro para resolução de conflitos. Revise, documente e assine — pequenas correções hoje evitam grandes reparos amanhã.

Quer aprofundar? Leia mais artigos e modelos úteis sobre contratos e notícias do setor em Dicas de Reforma.

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