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Você vai ler sobre uma disputa legal que decide quem controla a rede elétrica de Long Island. A briga é entre a Quanta Services e a PSEG Long Island, envolvendo a autoridade que administra o sistema, a LIPA. A controvérsia gira em torno de um contrato aprovado pelo conselho e de uma petição judicial que tenta barrar essa extensão — um conflito que pode afetar seu fornecimento de energia, a resposta a tempestades e o atendimento ao cliente. Cobertura original: https://www.enr.com/articles/61431-quanta-asks-judge-to-block-award-of-long-island-ny-grid-contract-to-pseg
Pontos principais
- A LIPA renovou o contrato com a PSEG apesar da disputa pública. Decisões recentes do regulador de Nova York mostram como as decisões sobre infraestrutura de energia podem ser controversas e sujeitas a revisões (decisões do regulador de Nova York sobre projetos de transmissão).
- Quanta entrou na Justiça (Article 78 de Nova York) para impedir a extensão e tentar assumir a operação.
- O histórico da Quanta em Porto Rico foi citado como preocupação por conselheiros.
- Investigações sobre ética e possíveis conflitos de interesse estão em andamento.
- A renovação precisa de revisão do procurador‑geral e do controlador do estado antes de entrar em vigor.
Disputa judicial sobre quem controla a rede elétrica de Long Island deixa você em espera
A Quanta Services recorreu à Justiça para tentar impedir a LIPA de renovar o contrato de gestão da rede com a PSEG Long Island. Apesar do pedido, os conselheiros da autoridade aprovaram em 25 de setembro uma emenda de cinco anos avaliada em quase $400 milhões, mantendo a PSEG no comando até 2030. O sistema atende mais de 1,3 milhão de clientes na região. Para detalhes adicionais da matéria original consulte: https://www.enr.com/articles/61431-quanta-asks-judge-to-block-award-of-long-island-ny-grid-contract-to-pseg
O que aconteceu no tribunal e na diretoria
- Quanta entrou com ação sob a lei de Nova York (Article 78), contestando a decisão da LIPA de rejeitar sua proposta e cancelar o processo de compra.
- A empresa pediu medida cautelar antes da votação dos conselheiros; a diretoria, porém, aprovou a renovação.
- O litígio alega falhas no processo de avaliação e afirma que a proposta da Quanta ofereceu melhor desempenho em resposta a tempestades e atendimento ao cliente.
- Mudanças no financiamento e verbas públicas para energia e água criam um pano de fundo político que pode influenciar decisões locais sobre contratos e serviços (alterações de verba para energia e água).
- Mais informações e a cobertura jornalística estão em: https://www.enr.com/articles/61431-quanta-asks-judge-to-block-award-of-long-island-ny-grid-contract-to-pseg
Linha do tempo dos eventos principais
- Abril — A LIPA rejeitou a proposta da Quanta para operar o sistema.
- Maio — O processo de contratação foi cancelado pela diretoria.
- 23 de setembro — Quanta solicitou medida cautelar ao tribunal.
- 25 de setembro — A diretoria aprovou a emenda contratual com PSEG.
- Antes de 1º de janeiro de 2026 — O contrato precisa da revisão do procurador‑geral e do controlador do estado.
Termos chave da emenda aprovada
| Item | Detalhes |
|---|---|
| Valor total estimado | ~$400 milhões (5 anos) |
| Pagamento anual | ~$80 milhões/ano |
| Redução prevista | $17 milhões ao longo de 5 anos |
| Teto de responsabilidade | $55 milhões anual (antes $40 milhões) |
| Vigência prevista | Até 2030; início previsto 1º de janeiro de 2026 (após aprovações) |
| Condições | Mais de metade da remuneração ligada a métricas de desempenho e controles orçamentários mais rígidos |
Contexto e motivos da controvérsia
- Quanta é uma grande contratada norte‑americana que ampliou operações para gestão de redes por meio da joint venture LUMA Energy em Porto Rico.
- Problemas no serviço em Porto Rico após tempestades e críticas públicas levaram conselheiros da LIPA a questionar a experiência da Quanta como operadora completa.
- Relatórios internos e consultores haviam recomendado a Quanta, mas conselheiros consideraram fatores adicionais, como governança e relatos de conduta durante o processo de contratação.
- Foi revelado que um executivo da LIPA possuía ações da Quanta e se desfez delas antes de recomendar a empresa — fato citado ao justificar o cancelamento do processo em maio.
- O caso ocorre num momento em que projetos de energia limpa e infraestrutura offshore na região também enfrentam revisões e interrupções governamentais, o que influencia o contexto regulatório local (impactos em projetos de energia na costa de Nova York).
Investigações e revisões em andamento
- A LIPA contratou a firma WilmerHale para uma revisão interna de ética.
- O Inspetor Geral de Nova York investiga possíveis influências indevidas nas decisões do conselho.
- O contrato renovado ainda precisa da aprovação do procurador‑geral e do controlador do estado antes de entrar em vigor.
Conclusion
Você está diante de um conflito que pode afetar sua energia e a resposta a tempestades. A LIPA renovou com a PSEG, enquanto a Quanta recorreu à Justiça — três forças moldando o desfecho: contrato (~$400 milhões), litígio e investigações de ética. O risco é real para mais de 1,3 milhão de clientes; há dúvidas sobre desempenho, governança e possíveis conflitos de interesse. A decisão final depende ainda de revisões estatais e de eventuais determinações do tribunal, que podem alterar o rumo.
Fique atento às atualizações. Leia mais na cobertura original: https://www.enr.com/articles/61431-quanta-asks-judge-to-block-award-of-long-island-ny-grid-contract-to-pseg e para explicações locais sobre impacto na sua conta, consulte também https://dicasdereforma.com.br.

Adalberto Mendes, un nom qui résonne avec la solidité du béton et la précision des calculs structurels, personnifie l'union entre la théorie et la pratique de l'ingénierie. Enseignant dévoué et propriétaire d'une entreprise de construction prospère, sa carrière est marquée par une passion qui s'est épanouie dès l'enfance, alimentée par le rêve d'ériger des bâtiments qui façonneraient l'horizon. Cette fascination précoce l'a conduit sur la voie de l'ingénierie, aboutissant à une carrière où la salle de classe et le chantier se complètent, reflétant son engagement à la fois à former de nouveaux professionnels et à concrétiser des projets ambitieux.
